Olá, pessoas!
Eu pretendia postar isso só amanhã, mas não consegui segurar a ansiedade. Essa entrevista é a que fala do término da banda, que foi disponibilizada apenas para o Global FC.
Por motivos de segurança, não vou citar o nome da pessoa que disponibilizou a entrevista, mas não posso deixar de agradecer o Law pelo contato.
Fiquei muito feliz por ter acesso a essa entrevista porque achei MUITO injusto ela ser disponibilizada apenas para o FC, porque não faz sentido você pagar para participar de um fã clube apenas por causa de uma banda, sendo que esta logo vai acabar, somente para ler uma entrevista. Por tanto, mesmo sendo meio arriscado, eu traduzi a entrevista e vou postá-lá aqui junto com as imagens nela contidas.
Foi muito difícil traduzir essa entrevista. Não preciso nem dizer o motivo, né? Teve mesmo o gostinho de despedida.
Leiam depois do pulo!
Nota: A entrevista foi traduzida por mim, Ikkun. Não sou fluente em inglês, mas dei o meu melhor para poder disponibilizá-la para as pessoas que não falam inglês ou não entendem muito bem. Qualquer errinho, deem um refresco. Traduzi com muito carinho pra vocês. :3
Essa entrevista é exclusiva do Kami Uta. Por motivos de segurança (vocês não querem que a dona PSC fiquem sabendo que essa entrevista tá rolando por aí, né?), não repostem em lugar algum! No máximo, as imagens, com os devidos créditos.
Obrigada e espero que gostem (e se emocionem ;; snif~).
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Kagrra, - San
Mais uma da série de entrevistas. Esta sobre o San.
Eu particularmente me divirto muito com essas entrevistas... espero que vocês também estejam gostando.
Mais uma vez obrigada a Loviisa.
Eu particularmente me divirto muito com essas entrevistas... espero que vocês também estejam gostando.
Mais uma vez obrigada a Loviisa.
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sábado, 31 de outubro de 2009
Memórias de verão
Essa entrevista ficaria para amanhã, mas não resisti. XD
Nessa entrevista o Kagrra, fala sobre as Memórias de Verão entre eles mesmos e deixam escapar algumas coisas muito engraçadas.
Não deixem de ler essa! XD Mais uma vez, tradução feita pela Loviisa.
Nessa entrevista o Kagrra, fala sobre as Memórias de Verão entre eles mesmos e deixam escapar algumas coisas muito engraçadas.
Não deixem de ler essa! XD Mais uma vez, tradução feita pela Loviisa.
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Neo Japanesque
Mais uma entrevista!
Essa é de 2002 e conta com o Kagrra, fazendo uma reflexão pessoal sobre o Neo Japanesque.
Quem não entende muito bem a proposta, leia.
Tradução por: Loviisa.
Essa é de 2002 e conta com o Kagrra, fazendo uma reflexão pessoal sobre o Neo Japanesque.
Quem não entende muito bem a proposta, leia.
Tradução por: Loviisa.
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quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Kagrra on Performing Lives
Mais uma entrevista da série que a Loviisa está traduzindo.
Esta, como o título já diz, fala sobre as performances ao vivo da banda. Mais uma vez, fica a dica para quem quer conhecer um pouquinho mais sobre a banda.
Continuem lendo!
Esta, como o título já diz, fala sobre as performances ao vivo da banda. Mais uma vez, fica a dica para quem quer conhecer um pouquinho mais sobre a banda.
Continuem lendo!
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Kagrra, fala sobre "Sakura" - 30/12/2001
Hoje trago mais uma entrevista traduzida pela Loviisa.
Essa entrevista é de 2001 e tem como foco o mini-álbum que estava sendo lançado na época, o "Sakura".
É mais uma entrevista muito interessante de se ler porque dá para conhecer um pouco mais sobre a banda e principalmente sobre as composições deste álbum.
Continuem lendo! Beijos.
Essa entrevista é de 2001 e tem como foco o mini-álbum que estava sendo lançado na época, o "Sakura".
É mais uma entrevista muito interessante de se ler porque dá para conhecer um pouco mais sobre a banda e principalmente sobre as composições deste álbum.
Continuem lendo! Beijos.
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Nao x Izumi - SHOXX 08/2002
Hoje trago a tradução de uma entrevista com o Nao e com o Izumi da SHOXX de agosto de 2002 traduzida para português pela Loviisa.
Na entrevista eles falam um pouquinho sobre como era a vida antes da banda e como se conheceram.
A entrevista é bem descontraída e muito interessante para quem gostaria de saber um pouquinho mais da intimidade deles e de como a banda foi se formando.
Continuem lendo. Beijos!
Na entrevista eles falam um pouquinho sobre como era a vida antes da banda e como se conheceram.
A entrevista é bem descontraída e muito interessante para quem gostaria de saber um pouquinho mais da intimidade deles e de como a banda foi se formando.
Continuem lendo. Beijos!
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segunda-feira, 13 de julho de 2009
Kagrra, no Brasil
Bom, o post de hoje é retirado do site Yes Ayu!
Eu estou se voz e não sinto minhas pernas.. mas tá valendo! Vou reportar a entrevista deles feita pouco antes do show... E AGORA sim eles sabem do Kami Uta FC, acreditem!
Antes, sobre a Box, entreguei na mão da da Mananger que atendeu a todos os presentes com muito carinho e os guardou, e deixou metade da nossa faixa aberta logo atrás deles <3
Leia Mais...
O Kagrra, é uma banda que prega o "japonês clássico", como vocês veem a cultura japonesa sendo absorvida por tantas pessoas?
Isshi: Fico muito feliz que um país tão pequeno como o Japão seja capaz de alcançar tantas pessoas, e de conquistá-las com a sua cultura.
Como vocês se sentem sabendo que tem um fã clube aqui, no Brasil?
Isshi: É muito estranho, mas fico muito feliz.
(Todos concordam)
A grande maioria dos fãs brasileiros conheceu o Kagrra, baixando suas músicas pela internet. Como vocês se sentem sobre os downloads?
Isshi: Existem dois lados. Como artista saber que o seu trabalho está sendo pirateado chateia, mas pelo lado pessoal eu fico feliz de saber que assim mais pessoas conhecem o nosso trabalho.
Se mais fãs brasileiros buscassem os produtos originais do Kagrra, haveria a possibilidade do fã clube oficial abrir inscrições para os fãs daqui?
Isshi: Sim, o show de hoje é como se fosse um teste, é a maneira mais fácil de ver e conhecer nossos fãs.
Quais são as expectativas de vocês para o show?
Isshi: Esperamos muita energia do público, é o que imaginamos que seja o público brasileiro.
Como é o processo de criação do Kagrra,?
Isshi: No começo não havia uma banda que mostrasse o Japão como um todo. Nós já estamos no mercado há 9 anos e esse estilo não é algo passageiro, mas sim nossa identidade. Também nós não somos o Japão, e sim uma pequena parte da cultura dele.
Que bandas vocês gostam de ouvir quanto tem a oportunidade?
Akiya: LUNA SEA.
Izumi: X JAPAN.
Isshi: Queen.
Nao: SMAP.
(todos riem)
Shin: LUNA SEA.
Vocês eram visual, aí saíram e agora voltaram. Como se dá esse processo?
Isshi: Nós não saímos do visual, esse é o nosso estilo, o estilo Kagrra, e nós vamos apenas evoluindo.
O que vocês conhecem de música brasileira?
Akiya: Angra.
Isshi: Ronaldo.
(todos riem)
Intéprete: Eles conhecem mais sobre futebol mesmo.
Vocês sempre carregam muitas influências na música de vocês. O Brasil sendo um país tão diferente vai influênciar em alguma composição futura de vocês?
Isshi: Não sei, não tem como saber se vai influenciar alguma coisa na nossa música, mas essa passagem com certeza vai marcar na nossa vida.
O que vocês acharam da recepção dos fãs no aeroporto?
Isshi: Nós adoramos.
O público do Japão é muito diferente do público do exterior, como vocês veem essas diferenças?
Isshi: No Japão o público é todo certinho, todos fazem as coreografias juntos e esse tipo de coisa. Nos shows no exterior não acontece isso, cada um demonstra sua emoção a sua maneira.
O que vocês mais gostaram de comer no Brasil?
Todos: Carne.
Vocês gostam de jogar videogame?
Todos: Sim.
Que jogos?
Akiya: Monster Hunter.
Vocês preferem Xbox ou PS3?
Isshi: Não tenho nenhum dos dois.
Nao: Xbox.
Dragon Quest ou Final Fantasy?
Nao: Que pergunta difícil...
Shin: Final Fantasy.
Recentemente a PS Company realizou um festival com todos os artístas do selo. Como é a relação de vocês com os outros artistas?
Isshi: É muito boa, nós nos relacionamos muito bem com todos.
Que bandas atuais vocês consideram uma boa influência?
Isshi: Kagrra,.
Por que a vírgula no nome da banda?
Isshi: Antigamente quando a banda ainda era indie era só Kagrra. A vírgula veio quando nos tornamos major, foi pra diferenciar as fases da banda.
Defina Kagrra, em uma palavra.
Akiya: Japão antigo na modernidade.
Izumi: Amor.
Isshi: Único no universo.
Nao: Força.
Shin: Caminho.
Mandem uma mensagens para os fãs.
Akiya: Quero poder voltar para conhecer os outros estados do Brasil.
Izumi: Quero influenciar a todos. Pode não ser agora, esse ano, mas hoje vamos dar o primeiro passo, a longo prazo quero que todos sintam a nossa música.
Isshi: Vou me esforçar pra ser a banda mais famosa no Brasil.
Nao: Como nós viemos com a agenda apertada eu gostaria de voltar para conhecer o carnaval e ir num estádio, ver um jogo.
Shin: Quero fazer um live que marque pra sempre a vida de todos."
Beijos
Kolin
Eu estou se voz e não sinto minhas pernas.. mas tá valendo! Vou reportar a entrevista deles feita pouco antes do show... E AGORA sim eles sabem do Kami Uta FC, acreditem!
Antes, sobre a Box, entreguei na mão da da Mananger que atendeu a todos os presentes com muito carinho e os guardou, e deixou metade da nossa faixa aberta logo atrás deles <3
Leia Mais...
Coletiva com o Kagrra,
(12/07/2009)
"O Kagrra, foi para os Estados Unidos, Coréia e agora para o Brasil, e pretendemos conhecer muitos outros países agora." E foi assim, declarando o desejo de espalhar o som da banda pelo mundo que o vocalista Isshi deu início à entrevista coletiva concedida ontem, antes do grande show no palco do Anime Friends.(12/07/2009)
O Kagrra, é uma banda que prega o "japonês clássico", como vocês veem a cultura japonesa sendo absorvida por tantas pessoas?
Isshi: Fico muito feliz que um país tão pequeno como o Japão seja capaz de alcançar tantas pessoas, e de conquistá-las com a sua cultura.
Como vocês se sentem sabendo que tem um fã clube aqui, no Brasil?
Isshi: É muito estranho, mas fico muito feliz.
(Todos concordam)
A grande maioria dos fãs brasileiros conheceu o Kagrra, baixando suas músicas pela internet. Como vocês se sentem sobre os downloads?
Isshi: Existem dois lados. Como artista saber que o seu trabalho está sendo pirateado chateia, mas pelo lado pessoal eu fico feliz de saber que assim mais pessoas conhecem o nosso trabalho.
Se mais fãs brasileiros buscassem os produtos originais do Kagrra, haveria a possibilidade do fã clube oficial abrir inscrições para os fãs daqui?
Isshi: Sim, o show de hoje é como se fosse um teste, é a maneira mais fácil de ver e conhecer nossos fãs.
Quais são as expectativas de vocês para o show?
Isshi: Esperamos muita energia do público, é o que imaginamos que seja o público brasileiro.
Como é o processo de criação do Kagrra,?
Isshi: No começo não havia uma banda que mostrasse o Japão como um todo. Nós já estamos no mercado há 9 anos e esse estilo não é algo passageiro, mas sim nossa identidade. Também nós não somos o Japão, e sim uma pequena parte da cultura dele.
Que bandas vocês gostam de ouvir quanto tem a oportunidade?
Akiya: LUNA SEA.
Izumi: X JAPAN.
Isshi: Queen.
Nao: SMAP.
(todos riem)
Shin: LUNA SEA.
Vocês eram visual, aí saíram e agora voltaram. Como se dá esse processo?
Isshi: Nós não saímos do visual, esse é o nosso estilo, o estilo Kagrra, e nós vamos apenas evoluindo.
O que vocês conhecem de música brasileira?
Akiya: Angra.
Isshi: Ronaldo.
(todos riem)
Intéprete: Eles conhecem mais sobre futebol mesmo.
Vocês sempre carregam muitas influências na música de vocês. O Brasil sendo um país tão diferente vai influênciar em alguma composição futura de vocês?
Isshi: Não sei, não tem como saber se vai influenciar alguma coisa na nossa música, mas essa passagem com certeza vai marcar na nossa vida.
O que vocês acharam da recepção dos fãs no aeroporto?
Isshi: Nós adoramos.
O público do Japão é muito diferente do público do exterior, como vocês veem essas diferenças?
Isshi: No Japão o público é todo certinho, todos fazem as coreografias juntos e esse tipo de coisa. Nos shows no exterior não acontece isso, cada um demonstra sua emoção a sua maneira.
O que vocês mais gostaram de comer no Brasil?
Todos: Carne.
Vocês gostam de jogar videogame?
Todos: Sim.
Que jogos?
Akiya: Monster Hunter.
Vocês preferem Xbox ou PS3?
Isshi: Não tenho nenhum dos dois.
Nao: Xbox.
Dragon Quest ou Final Fantasy?
Nao: Que pergunta difícil...
Shin: Final Fantasy.
Recentemente a PS Company realizou um festival com todos os artístas do selo. Como é a relação de vocês com os outros artistas?
Isshi: É muito boa, nós nos relacionamos muito bem com todos.
Que bandas atuais vocês consideram uma boa influência?
Isshi: Kagrra,.
Por que a vírgula no nome da banda?
Isshi: Antigamente quando a banda ainda era indie era só Kagrra. A vírgula veio quando nos tornamos major, foi pra diferenciar as fases da banda.
Defina Kagrra, em uma palavra.
Akiya: Japão antigo na modernidade.
Izumi: Amor.
Isshi: Único no universo.
Nao: Força.
Shin: Caminho.
Mandem uma mensagens para os fãs.
Akiya: Quero poder voltar para conhecer os outros estados do Brasil.
Izumi: Quero influenciar a todos. Pode não ser agora, esse ano, mas hoje vamos dar o primeiro passo, a longo prazo quero que todos sintam a nossa música.
Isshi: Vou me esforçar pra ser a banda mais famosa no Brasil.
Nao: Como nós viemos com a agenda apertada eu gostaria de voltar para conhecer o carnaval e ir num estádio, ver um jogo.
Shin: Quero fazer um live que marque pra sempre a vida de todos."
Beijos
Kolin
quinta-feira, 2 de julho de 2009
MusicJapan+
O MusicJapan atualizou o site com uma entrevista à mão feita pelo Kagrra,.
Acho que ainda não traduziram para o português (se traduziram, eu não encontrei), mas está bem fácil de entender.
Lá eles falam um pouquinho sobre o show no Brasil e algumas outras coisas.
Cliquem aqui para ler! :3
Beijos e o show tá chegando, minha gente ♥
Acho que ainda não traduziram para o português (se traduziram, eu não encontrei), mas está bem fácil de entender.
Lá eles falam um pouquinho sobre o show no Brasil e algumas outras coisas.
Cliquem aqui para ler! :3
Beijos e o show tá chegando, minha gente ♥
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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Entrevista com o Kagrra, no Japão
Vim reportar mais uma entrevista feita pelo JaME.
Eles conversaram com o Kagrra, sobre a turnê européia e sobre o que eles esperam da turnê sul-americana.
O repórter do JaME também pôde ouvir o CD novo da banda, e acabou revelando algumas coisas sobre as músicas.
Confiram!
Ps.: Hoje é o aniversário do Nao! Otanjoubi omedetou! <3
Após uma bem-sucedida turnê européia em Agosto do ano passado, o Kagrra, realizará shows no Chile e no Brasil em Fevereiro de 2009. Sua imagem e sonoridade são uma mistura de rock e arte tradicional japonesa, que continua a crescer, sem fronteiras, ao redor do mundo.
Por favor, apresentem-se para nossos leitores.
Isshi: Eu sou o vocalista, Isshi.
Nao: Eu sou o baixista, Nao.
Akiya: Eu sou um dos guitarristas, Akiya.
Sin: Eu sou o outro guitarrista, Sin.
Izumi: Eu sou o baterista, Izumi. Prazer em conhecê-los.
Ano passado, em Agosto, vocês realizaram sua primeira turnê européia e foi um sucesso. Parabéns. Quais são suas impressões sobre a turnê?
Isshi: Antes de partirmos, eu senti que minha expectativa e ansiedade estavam misturadas. No entanto, após voltarmos, minha impressão pode ser simplesmente expressada por "Eu me diverti".
Vocês se prepararam o suficiente?
Isshi: Não, nós não podíamos tocar como tocávamos no Japão, já que havia limitações em trazer instrumentos e outros materiais. Bem, mas nós pudemos trazer o koto (um instrumento de cordas japonês), então eu acho que pudemos mostrar toda a essência do Kagrra,, mesmo com poucos recursos.
Vocês acham que possuem mais equipamentos do que outras bandas?
Isshi: Hmm, eu não sei. (risos)
Vocês viajaram por cinco países - Suécia, Finlândia, Holanda, Alemanha e França, do norte ao sul. Qual país foi o mais impressionante?
Isshi: Cada país possui suas próprias cores, então todos foram impressionantes, mas eu podia sentir bastante o calor do público na Alemanha, França e Holanda.
A agenda parecia bem apertada. Foi tudo bem para vocês?
Isshi: Foi OK. (risos)
Vocês tiveram algum tempo para visitar as cidades?
Isshi: Não, nós mal tivemos tempo para sair.
Izumi: A respeito dos shows fora do Japão, nós tivemos a oportunidade de tocar em Hong Kong há um bom tempo, mas agora foi nossa chance de tocar em todos aqueles países, então foi uma experiência completamente diferente.
A Europa foi diferente da Ásia?
Izumi: Foi bem diferente. As platéias, as culturas, tudo era diferente. Até na Europa em geral; nós tocamos em cinco países, e sentimos que cada um era diferente. Ainda assim, saber que existiam várias pessoas esperando por nós em cada local era incrível.
Sin: Quando a primeira música começou, a força da platéia e sua ansiedade, o jeito como estavam esperando por nós, foi simplesmente incrível. Eu mal podia ouvir a bateria. Eu nunca tinha presenciado tal experiência, então eu me senti como "Eu não posso mais começar a primeira música". (risos) No segundo show, nós nos certificamos de que o volume do monitor estava alto no começo. (risos) Eu fiquei bastante surpreso.
Eu acho que havia mais homens do que mulheres na platéia, certo?
Isshi: Bem, muitos homens vieram aos shows, mas eu ainda acho que havia mais mulheres.
Eu ouvi falar que, mesmo nas baladas, o público ainda ficou bastante animado.
Isshi: Ah, sim. (risos) Essa é uma diferença se comparado ao Japão. Bom, contanto que eles estejam se divertindo, tudo fica bem.
Sin: Isso não quer dizer que eles não escutam nossas músicas. (risos) Sobre isso, eu senti a mesma coisa nos Estados Unidos. Parece que as pessoas só escutam as baladas calmamente no Japão. Eu acho que não existe um estilo para ouvir as músicas nos outros países.
Akiya: Sobre a forma como os fãs se portam durante os shows, os japoneses fazem o que os outros fazem, eles copiam os gestos que os outros fazem, mas nos outros países as pessoas parecem mais livres. Isshi balançava um leque, e algumas pessoas seguiam seus movimentos, mas outras simplesmente aproveitavam de outras formas, como virando de costas para beber. (risos)
Continue lendo aqui.
Eles conversaram com o Kagrra, sobre a turnê européia e sobre o que eles esperam da turnê sul-americana.
O repórter do JaME também pôde ouvir o CD novo da banda, e acabou revelando algumas coisas sobre as músicas.
Confiram!
Ps.: Hoje é o aniversário do Nao! Otanjoubi omedetou! <3
Após uma bem-sucedida turnê européia em Agosto do ano passado, o Kagrra, realizará shows no Chile e no Brasil em Fevereiro de 2009. Sua imagem e sonoridade são uma mistura de rock e arte tradicional japonesa, que continua a crescer, sem fronteiras, ao redor do mundo.
Por favor, apresentem-se para nossos leitores.
Isshi: Eu sou o vocalista, Isshi.
Nao: Eu sou o baixista, Nao.
Akiya: Eu sou um dos guitarristas, Akiya.
Sin: Eu sou o outro guitarrista, Sin.
Izumi: Eu sou o baterista, Izumi. Prazer em conhecê-los.
Ano passado, em Agosto, vocês realizaram sua primeira turnê européia e foi um sucesso. Parabéns. Quais são suas impressões sobre a turnê?
Isshi: Antes de partirmos, eu senti que minha expectativa e ansiedade estavam misturadas. No entanto, após voltarmos, minha impressão pode ser simplesmente expressada por "Eu me diverti".
Vocês se prepararam o suficiente?
Isshi: Não, nós não podíamos tocar como tocávamos no Japão, já que havia limitações em trazer instrumentos e outros materiais. Bem, mas nós pudemos trazer o koto (um instrumento de cordas japonês), então eu acho que pudemos mostrar toda a essência do Kagrra,, mesmo com poucos recursos.
Vocês acham que possuem mais equipamentos do que outras bandas?
Isshi: Hmm, eu não sei. (risos)
Vocês viajaram por cinco países - Suécia, Finlândia, Holanda, Alemanha e França, do norte ao sul. Qual país foi o mais impressionante?
Isshi: Cada país possui suas próprias cores, então todos foram impressionantes, mas eu podia sentir bastante o calor do público na Alemanha, França e Holanda.
A agenda parecia bem apertada. Foi tudo bem para vocês?
Isshi: Foi OK. (risos)
Vocês tiveram algum tempo para visitar as cidades?
Isshi: Não, nós mal tivemos tempo para sair.
Izumi: A respeito dos shows fora do Japão, nós tivemos a oportunidade de tocar em Hong Kong há um bom tempo, mas agora foi nossa chance de tocar em todos aqueles países, então foi uma experiência completamente diferente.
A Europa foi diferente da Ásia?
Izumi: Foi bem diferente. As platéias, as culturas, tudo era diferente. Até na Europa em geral; nós tocamos em cinco países, e sentimos que cada um era diferente. Ainda assim, saber que existiam várias pessoas esperando por nós em cada local era incrível.
Sin: Quando a primeira música começou, a força da platéia e sua ansiedade, o jeito como estavam esperando por nós, foi simplesmente incrível. Eu mal podia ouvir a bateria. Eu nunca tinha presenciado tal experiência, então eu me senti como "Eu não posso mais começar a primeira música". (risos) No segundo show, nós nos certificamos de que o volume do monitor estava alto no começo. (risos) Eu fiquei bastante surpreso.
Eu acho que havia mais homens do que mulheres na platéia, certo?
Isshi: Bem, muitos homens vieram aos shows, mas eu ainda acho que havia mais mulheres.
Eu ouvi falar que, mesmo nas baladas, o público ainda ficou bastante animado.
Isshi: Ah, sim. (risos) Essa é uma diferença se comparado ao Japão. Bom, contanto que eles estejam se divertindo, tudo fica bem.
Sin: Isso não quer dizer que eles não escutam nossas músicas. (risos) Sobre isso, eu senti a mesma coisa nos Estados Unidos. Parece que as pessoas só escutam as baladas calmamente no Japão. Eu acho que não existe um estilo para ouvir as músicas nos outros países.
Akiya: Sobre a forma como os fãs se portam durante os shows, os japoneses fazem o que os outros fazem, eles copiam os gestos que os outros fazem, mas nos outros países as pessoas parecem mais livres. Isshi balançava um leque, e algumas pessoas seguiam seus movimentos, mas outras simplesmente aproveitavam de outras formas, como virando de costas para beber. (risos)
Continue lendo aqui.
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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Zy 43: Vocalistas da PS COMPANY
Vim reportar a tradução da reportagem que saiu na Zy, traduzida pelo JaME.
Selecionei as partes do Isshi. espero que gostem!
Créditos novamente ao JaME.
Isshi (Kagrra,)
invasão dos contos de fadas
O Kagrra, explorou um novo território no segundo semestre deste ano, já que realizaram sua primeira turnê européia em Agosto, e lançaram seu novo single Uzu, em Setembro. Enquanto eles estavam procurando o mundo com seu original "estilo japonês" na cena musical, eles criaram excelentes músicas com melodias cativantes e um ótimo som. Então, como será tocar no Nippon Budokan? Bem, eles farão sua turnê por casas de shows, ~kiwami~, e viajarão por vários lugares entre Novembro e Dezembro, onde nós podemos assistir às suas apresentações impressionantes. Aqui, nós conversamos com Isshi sobre suas perspectives até hoje e de agora em diante.
Primeiramente, nós gostaríamos de perguntá-lo sobre sua primeira turnê estrangeira em Agosto. Como você se sentiu, sinceramente?
Isshi: Foi simplesmente divertido. Com a agenda e as diversas mudanças, algumas pessoas me falaram que seria muito difícil, mas não foi um problema. Mas parece que tiveram alguns membros que não se sentiram da mesma forma. (risos)
Posso perguntar quais foram?
Isshi: Bem, Nao odeia andar de avião (risos) e nós viajamos de avião na maior parte das vezes. Durante os shows, ele não estava normal. Ele estava meio que fora de controle.
Você quer dizer que ele mostrou uma parte dele que nunca é mostrada nos shows no Japão?
Isshi: Com certeza. Não só ele, mas todos nós ficamos animados de alguma forma. Por exemplo, quando nós tocamos Kotodama, o público balançou leques. Então eu achei que estava faltando alguma coisa no nosso som, e reparei que Akiya e Não estavam provocando as pessoas da platéia sem tocar seus instrumentos. (risos)
O Kagrra, tem diversos sons. Antes, Akiya disse algo como "Eu trabalho desesperadamente para tocar nossas músicas durante os shows."
Isshi: Foi incrível. Todo mundo era tão agressivo.
O entusiasmo do público era enorme, certo?
Isshi: Sim. No Japão, nós entendemos nossa língua. Existe esse sentimento universal tipo "Essa é a música na qual nós ficamos parados e escutamos cuidadosamente" ou "Essa é a canção na qual nós nos movemos agressivamente", mas, na Europa, eles se mexiam durante todas as músicas. Eles simplesmente se moviam durante todas as músicas. E quando nós tocamos Utakata, todos eles cantaram como um grande coro. Eu imagino como eles aprenderam as letras dela.
© 2008 Zy.connection Inc. Todos os direitos reservados.
Selecionei as partes do Isshi. espero que gostem!
Créditos novamente ao JaME.
Isshi (Kagrra,)
invasão dos contos de fadas
O Kagrra, explorou um novo território no segundo semestre deste ano, já que realizaram sua primeira turnê européia em Agosto, e lançaram seu novo single Uzu, em Setembro. Enquanto eles estavam procurando o mundo com seu original "estilo japonês" na cena musical, eles criaram excelentes músicas com melodias cativantes e um ótimo som. Então, como será tocar no Nippon Budokan? Bem, eles farão sua turnê por casas de shows, ~kiwami~, e viajarão por vários lugares entre Novembro e Dezembro, onde nós podemos assistir às suas apresentações impressionantes. Aqui, nós conversamos com Isshi sobre suas perspectives até hoje e de agora em diante.
Primeiramente, nós gostaríamos de perguntá-lo sobre sua primeira turnê estrangeira em Agosto. Como você se sentiu, sinceramente?
Isshi: Foi simplesmente divertido. Com a agenda e as diversas mudanças, algumas pessoas me falaram que seria muito difícil, mas não foi um problema. Mas parece que tiveram alguns membros que não se sentiram da mesma forma. (risos)
Posso perguntar quais foram?
Isshi: Bem, Nao odeia andar de avião (risos) e nós viajamos de avião na maior parte das vezes. Durante os shows, ele não estava normal. Ele estava meio que fora de controle.
Você quer dizer que ele mostrou uma parte dele que nunca é mostrada nos shows no Japão?
Isshi: Com certeza. Não só ele, mas todos nós ficamos animados de alguma forma. Por exemplo, quando nós tocamos Kotodama, o público balançou leques. Então eu achei que estava faltando alguma coisa no nosso som, e reparei que Akiya e Não estavam provocando as pessoas da platéia sem tocar seus instrumentos. (risos)
O Kagrra, tem diversos sons. Antes, Akiya disse algo como "Eu trabalho desesperadamente para tocar nossas músicas durante os shows."
Isshi: Foi incrível. Todo mundo era tão agressivo.
O entusiasmo do público era enorme, certo?
Isshi: Sim. No Japão, nós entendemos nossa língua. Existe esse sentimento universal tipo "Essa é a música na qual nós ficamos parados e escutamos cuidadosamente" ou "Essa é a canção na qual nós nos movemos agressivamente", mas, na Europa, eles se mexiam durante todas as músicas. Eles simplesmente se moviam durante todas as músicas. E quando nós tocamos Utakata, todos eles cantaram como um grande coro. Eu imagino como eles aprenderam as letras dela.
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quarta-feira, 30 de abril de 2008
Rockoon Maio 2008
Olá...
Trago novidades para vocês.
Hoje tenho fotos da última edição da Rockoon e a tradução da entrevista que está nela.
As fotos, como podem ver, foram feitas na passagem do Kagrra, pela Alemanha para o J-Rock Invasion.
Entrevista:
Rockoon! (Germany) Maio 2008
Depois da banda finalmente se apresentar na Alemanha e seu último album “Core” encantar com suas tradicionais influências japonesas, nós viemos mais uma vez nos encontrar com esses simpáticos músicos e fizemos algumas perguntas a eles...
Trago novidades para vocês.
Hoje tenho fotos da última edição da Rockoon e a tradução da entrevista que está nela.
As fotos, como podem ver, foram feitas na passagem do Kagrra, pela Alemanha para o J-Rock Invasion.
Entrevista:
Rockoon! (Germany) Maio 2008
Depois da banda finalmente se apresentar na Alemanha e seu último album “Core” encantar com suas tradicionais influências japonesas, nós viemos mais uma vez nos encontrar com esses simpáticos músicos e fizemos algumas perguntas a eles...
(Nota do tradutor: aparentemente, essa entrevista não foi realizada no J Rock Invasion. Contudo, as fotos são de Cologne... Oh e a entrevista é sem o Izumi.)
Voltando a quando vocês deixaram o aeroporto e viram a Alemanha pela primeira vez, qual foi sua primeira impressão?
Shin: Foi maravilhoso!
Akiya: O chão era bastante úmido…
Nao: O ar era incrivelmente limpo.
Isshi: Tinha uma atmosfera mística no ar.
Vocês estão tocando como uma banda por dez anos? Muitas bandas não permanecem juntas por tanto tempo. Qual é a formula secreta que ajudou para isto acontecer?
Shin: Kindred spirits (não consegui traduzir isso!)
Akiya: Nós não temos uma fórmula secreta especial.
Nao: Talvez isto funciona tão bem por que nós temos o mesmo objetivo.
Isshi: Lukewarm water. (Isshi quer dizer que você não pode ver tudo tão restrito e é melhor se aproximar das coisas de uma maneira mais relaxada – nota do autor)
O que vocês acham que difere a vida de vocês como músicos da vida de uma pessoa com um trabalho normal?Vocês acham que há alguma vantagem?
Shin: Apesar de tudo, eu acho que o jeito de viver é o mesmo.
Akiya: Apesar de não termos dias de folga fixos, é a mesma coisa.
Nao: Eu acho que o jeito como você usa seu tempo é diferente...
Isshi: Eu não vejo nenhuma vantagem... Mas você perde o senso de tempo.
Com qual frequência vocês ensaiam e por quanto tempo?
Shin: Esse é o meu segredo!
Akiya: Eu ensaio todo dia!
Nao: Moderadamente. (risos)
Isshi: Duas vezes por semana.
Com qual frequência vocês ensaiam juntos?
Shin: É claro que nós ensaiamos muito juntos.
Akiya: Todo terceiro dia...
Nao: Nós ensaiamos juntos com bastante frequência. Mas as vezes nós ensaiamos sozinhos...
Isshi: Naturalmente nós tentamos ensaiar juntos com a maior frequência possível!
Vocês tem impressão de que as pessoas consomem mais e pensam menos nos dias de hoje? Na Europa dizem que a maior parte da população está mais e mais vazia de pensamento. Vocês vêem o mesmo tipo de problema no Japão?
Shin: Sim, eu acho que isso também existe no Japão.
Akiya: Lá as pessoas estão usando mais o computador (para escrever – nota do autor) e se esquecem como escrever corretamente os caracteres japoneses.
Nao: Sim, lá esse problema também existe. Pessoas, vocês realmente precisam pensar mais!! É importante refletir sobre você mesmo e aprender a se apreciar.
Isshi: Pra mim a situação no Japão está pior...
Imagine se você pudesse mudar o mundo. Quais as três coisas que você gostaria de mudar primerio?
Shin: Eu gostaria de ajustar a “falta de habitação” para toda a terra. Isto poderia ser possível?!
Akiya: Eu gostaria de unificar todas as línguas.
Nao: Paz e amor.
Isshi: Eu gostaria de eliminar todos os tipos de discriminação que existem no mundo.
Voltando para a música. Já que nós não entendemos japonês – infelizmente – vocês poderiam nos dizer qual o contexto do novo álbum CORE? Seria bom se cada um de vocês pudesse nos dizer sobre uma música...
Shin: Irodori No Sanka: O conteúdo promove uma grande e importante idéia. Se vocês ficaram curiosos, tentem traduzí-la.
Akiya: Eu deixei sentimentos e pensamentos do passado influenciarem as músicas.
Nao: Hm, Yuki koi uta, eu acho. Toca o meu coração!
Isshi: Irodori No Sanka. Eu canto sobre a paz no mundo. Todos deveriam ter a chance de fazer valer os direitos universais.
Por que esse álbum se chama "Core"?
Shin: Foi uma sugestão do Isshi e encaixou perfeitamente nas músicas.
Akiya: Nós decidimos por CORE por que a palavra em japonês correspondente a CORE, Kaku, tem vários significados diferentes.
Nao: Por que representa exatamente CORE!!
Isshi: O Título significa que não importa o quanto nós mudamos a aparência, o nosso núcleo será o mesmo para sempre e nunca mudará.
O que vocês querem passar para as pessoas com sua música?
Shin: Depende da música...
Akiya: Nós queremos trazer a música japonesa para mais perto deles.
Nao: Nós nos baseamos no "wa" (Significa algo como “harmonia” e também “origem japonesa”) e nós queremos transmitir certos aspectos como a beleza do Japão.
Isshi: Sonhos e extrema felicidade.
E o que significa a música para vocês?
Shin: Para mim a música é parte de nós.
Akiya: Uma possibilidade de se expressar.
Nao: Sonhos. Desejos, bravura e auto-confiança.
Isshi: Para mim a música é uma missão.
E o que dá a vocês a energia para permanecer desenvolvendo?
Shin: Bravura.
Akiya: O apoio dos fãs.
Nao: Nossos fãs, é claro!
Isshi: O amor pelos fãs!
Uma vez vocês disseram que as tradições japonesas nunca deveriam ser esquecidas, vocês também falaram de Miyadaiku, construtor de palácios e santuários. Por favor, digam mais sobre isso. O que exatamente é Miyadaiku? Quais são as suas tarefas e o que ele veste?
Shin: São pessoas que constroem tradicionais palácios e santuários japoneses.
Nao: Eles constroem templos e outros similares. É tipo isso, certo?! O conhecimento das pessoas sobre o passado é realmente impressionante!
Isshi: São construtores tradicionais. Eles constroem templos e santuários.
Quais as inovações ocidentais que vocês apreciam mais?
Shin: Revestimento do chão! (Ao contrário do tatame, tradicionalmente usado no Japão – nota do autor)
Nao: O que eu posso dizer...? São tantas... O banheiro por exemplo?
Isshi: A distribuição da energia elétrica.
Qual descoberta técnica vocês esperam para o próximo ano?
Shin: A cura completa para alergia a pólem.
Akiya: O amplo alcance da música.
Nao: Respeitando tais coisas, eu estou sempre muito curioso.
Isshi: A possibilidade de teleportar.
Quais são seus desejos para 2008?
Shin: Que o Kagrra, continue se desenvolvendo.
Akiya: Paz.
Nao: Eu quero apresentar a música do Kagrra, para mais pessoas.
Isshi: Dominar o mundo.
Por último, mas não menos importante, alguma coisa que queiram falar para os fãs...?
Shin: Eu quero que todos continuem nos dando sua atenção. Por favor, continuem nos apoiando!
Akiya: Continuem dispostos a nos apoiar!
Nao: Para todos os fãs da Alemanha: Eu realmente gostaria de tocar para vocês de novo, então nos convidem, OK? Obrigada.
Isshi: Por favor continuem dando brilho ao Kagrra,! Kagrra, sempre cuidará de vocês
Nao: Para todos os fãs da Alemanha: Eu realmente gostaria de tocar para vocês de novo, então nos convidem, OK? Obrigada.
Isshi: Por favor continuem dando brilho ao Kagrra,! Kagrra, sempre cuidará de vocês



(Créditos: entwine_decay)
Tradução Inglês-Português: Dinha (Eu dei o meu melhor, mas realmente não sei muito de inglês)
Espero que gostem e comentem, ok! XD
100ª postagem!!
Obrigada
Dinha e Hikari
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Entrevista J Rock Invasion Episode I
Essa entrevista foi dada pelo Kagrra, um dia antes do evento J Rock Invasion Episode I, lá na Alemanha. A entrevista está originalmente em Alemão. Na comunidade do Kagrra no Livejournal tem a versão em inglês e com a ajuda da minha irmã (Dinha), vou deixar a tradução em português pra vcs ^^:
Peach nº 13 – Fevereiro/Março – Entrevista J-Rock Invasion Episode I (Cologne/Alemanha – 29/12/07)
Peach: Obrigado por estarem aqui e ceder tempo para esta entrevista.
Kagrra,: (Os membros se curvam)
Peach: Esta é a primeira vez que se apresentam na Alemanha?
Kagrra,: Sim. Nós estamos aqui pela primeira vez.
Peach: O que vocês apreciaram na Alemanha, especificamente em Cologne? Que impressões tinham de tão longe?
Kagrra,: Vimos a Catedral e a velha cidade de Cologne. De tão longe, era assim que imaginávamos que seria.
Peach: Vocês já fizeram turnê com algumas das bandas que tocaram aqui com vocês. O que sentiram de tocar com eles novamente? Vocês se tornaram amigos?
Kagrra,: Nós não nos tornamos verdadeiros amigos. Todos temos contrato com a PSCOMPANY, então, até certo ponto, nossa relação está ligada ao trabalho. Isso não significa que não nos damos bem. Tocar juntos é sempre divertido.
Peach: Como vocês utilizam seu tempo livre? O que vocês fazem quando não estão se apresentando ou em estúdio?
Isshi: Quando tenho tempo, leio muito.
Kagrra,: (Os membros se curvam)
Peach: Esta é a primeira vez que se apresentam na Alemanha?
Kagrra,: Sim. Nós estamos aqui pela primeira vez.
Peach: O que vocês apreciaram na Alemanha, especificamente em Cologne? Que impressões tinham de tão longe?
Kagrra,: Vimos a Catedral e a velha cidade de Cologne. De tão longe, era assim que imaginávamos que seria.
Peach: Vocês já fizeram turnê com algumas das bandas que tocaram aqui com vocês. O que sentiram de tocar com eles novamente? Vocês se tornaram amigos?
Kagrra,: Nós não nos tornamos verdadeiros amigos. Todos temos contrato com a PSCOMPANY, então, até certo ponto, nossa relação está ligada ao trabalho. Isso não significa que não nos damos bem. Tocar juntos é sempre divertido.
Peach: Como vocês utilizam seu tempo livre? O que vocês fazem quando não estão se apresentando ou em estúdio?
Isshi: Quando tenho tempo, leio muito.
Sin: Bem, eu prefiro sair do que ficar em casa. Eu faço compras ou me divirto com meus amigos.
Akiya: O mesmo para mim, até certo ponto...Eu queria ter mais tempo para praticar artes marciais.
Nao: Minha maior paixão é o cinema. Espero encontrar tempo para assistir o último trabalho do Will Smith “Eu sou a Lenda”...
Izumi: Futebol e cerveja! Não preciso de mais para ser feliz! É claro que provei a cerveja alemã e tenho que dizer: É muito boa!
(Todos riem)
Peach: O que vocês esperam dos fãs germânicos? Acham que serão diferentes dos japoneses?
Kagrra,: Vemos que os germânicos preferem músicas mais pesadas. Logo, pensamos que serão mais barulhentos e agressivos que os japoneses.
Peach: A Ásia e, em especial, a música japonesa, tem ganhado mais fãs a cada ano, principalmente mulheres. Por que isso? O que acham?
Peach: Algo que preocupa a mim e certamente a todos os fãs: Em seus atuais photoshoots aparenta como se vocês tivessem deixado seu estilo tradicional e mudado para um mais normal. Isto é verdade? Como foi feita esta mudança?
Peach: Kagrra, existe a praticamente 10 anos. Como estão juntos a muito tempo, certamente há problemas entre vocês no dia-a-dia. Isso já foi algo tão sério que pensaram em se separar?
Peach: Sério? Como controlam isso?
Kagrra,: Talvez seja porque discutimos nossos problemas no grupo e tomamos a decisões importantes juntos. Não temos um líder que decide tudo sozinho. Todas as opiniões são importantes.
Peach: Revendo 2007, quais foram as memórias e eventos mais importantes desse ano?
Kagrra,: Definitivamente nossa mudança de gravadora da Columbia para a KING RECORDS e também o show nos EUA. Foi uma ótima experiência e um maravilhoso acontecimento.
Peach:Quando vocês fundaram a banda, faziam idéia do sucesso que teriam fora do seu país de origem?
Kagrra,: Desde o começo nós queríamos conquistar fãs fora do Japão com nossa música. Foi o nosso plano.
Peach: Por último, mas não menos importante. Há algo que vocês queriam dizer para seus fãs germânicos?
Isshi: Nós seremos a última banda a se apresentar, mas eu estou convencido de que a Alemanha irá amar o Kagrra,! Se for esse o caso, certamente iremos voltar!
Sin: Gritem pelo Kagrra,! Quanto mais fãs melhor, porque nós queremos voltar aqui de novo!
Nao: Eu espero que todos se divirtam no show amanhã, não somente nós, mas especialmente os fãs! Eu espero tocar na Europa novamente em breve.
Izumi: Na próxima vez, definitivamente voltaremos como uma banda solo. Não será um simples evento, mas um show de verdade.
Akiya: Não há apenas germânicos fãs da música japonesa, mas também japoneses fãs da música alemã. O que nós queremos é fechar o espaço entre a cultura japonesa e o resto do mundo com nossa música e conseguir mais pessoas interessadas em nosso país, que talvez um dia venham visitar o Japão.
Estes são os scans da revista:
Se houver algum errinho de digitação não liguem, OK! ^^
Até mais...
Hikari e Dinha
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
The Core of Kagrra, (continuação)
Primeiramente obrigado pelo comentários! ^^ vou continuar traduzindo a entrevista. Espero que estejam gostando mesmo porque tá dando um trabalhão, viu XD mas vamos lá. ^^
JRR: É por esse motivo que vocês escolheram para usarem kimonos em sua performance no Jrock Revolution Festival?
Nao: Sim, exatamente. Sentimos que para manifestar a nossa presença como Kagrra,, que era melhor vestir kimonos, o mais fácil de entender.
Izumi: Para mim, "wa" é um sentimento. Há coisas que são facilmente compreendidas… bem, isso é estranho dizer, que é difícil de entender, mas é algo que você não pode ver, ainda pode sentir a partir de dentro.
JRR: Quando vocês entraram no estrangeiro e experimentaram uma cultura diferente, quais foram as mudanças que vocês sentiram em seu "wa?" Vocês sentem a ausência de "wa?"
Izumi: Claro que fomos influenciados pelo meio envolvente; última vez quando fomos a Los Angeles, nós definitivamente sentimos o impacto em diferentes aspectos.
JRR: Foi a primeira vez no estrangeiro?
Izumi: Fizemos um live na Ásia e visitamos o Havaí antes, mas nossa viagem para L.A. foi provavelmente a mais memorável experiência no exterior. Em vez de perder o sentido de "wa", eu realmente senti que ele ficou mais forte. (não consegui traduzir o restante da resposta)
JRR: Voltando ao Jrock Revolution, nós pedimos aos fãs que fizessem perguntas à vocês, algumas das quais iremos perguntar mais tarde. Mas sobretudo os fãs queriam saber por que vocês escolheram fazer sua apresentação em kimonos. Sabemos que acabaram de explicar o motivo, mas mas não a ideia de vir você imediatamente, ou o fez chegar a você como você estava pensando sobre o festival?
Isshi: Fizemos a decisão imediatamente quando estamos decididos a realizar em os E.U.A. Pensávamos que seria o mais fácil para as pessoas a entenderem a nossa imagem e conceito. Pensávamos que era a melhor idéia.
JRR: O atual visual de vocês é algo mais despojado, normalmente roupas regulares. Por que vocês fizeram uma transição de um estilo visual para um estilo mais cotidiano de roupa?
Isshi: Basicamente, ainda somos vistos como "visual kei" pelo público em geral. O motivo para as bandas de visual kei fazerem uso do visual é para representarem melhor os tipos de música que eles tocam. Embora recentemente isso tenha mudado. Para nós, uma vez que começamos a fazer músicas a um público mais vasto, em vez de colocarmos nossos cabelos pra cima ou vestir kimono, sentimos que precisávamos de uma imagem que irá acompanhar essas músicas.
JRR: Você acha que o visual kei hoje em dia é mais ter um look do que uma imagem que expresse algo sobre as músicas que tocam?
Isshi: Bom, eu não estou muito certo, desde que realmente não falamos muito com outras bandas, por isso não podemos falar por eles. Mas é verdade que, por exemplo, ao olhar para uma foto da banda, agora é mais difícil de se encontrar uma banda e saber o tipo de música que eles tocam baseado em sua aparência.
Akiya: Em comparação com o passado, a qualidade de "visual-ness" definitivamente subiu. Bem como devo dizê-lo desde já… é muito mais fácil para obter informações, toda a gente tem acesso às mesmas informações e eles acabam procurando semelhante… Como antes, a maioria das bandas teria sua própria aparência distinta, mas agora, se algo com um forte impacto vem de fora, e assim segue todos acabam procurando o mesmo. Esta é a forma como me sinto, mas eu admito que a aparência visual qualidade tem vindo a melhorar significativamente.
JRR: Como o novo álbum CORE vai se diferir de seus últimos lançamentos, e como ele vai continuar a ser em seu estilo?
Sin: Dizer que é diferente, não seria totalmente verdade, nós gostamos de ver mais como uma evolução do nosso último álbum "雫shizuku ~ ~". É quase como uma continuação de "雫shizuku ~ ~". Quando fizemos "雫shizuku ~ ~", decidimos que, em vez de limitar-nos a um certo tipo de música, pretendemos expandir nossos horizontes como uma banda. Desde que começou a fazer música em torno do conceito de "wa", às vezes nos sentimos quase cornered como temos de fazer música que foi "wa", ou pessoas que têm vindo a ver-nos que apenas sob luz. À medida que continua na, sentimos que estávamos tornando-se limitado ou restrito, mas queremos fazer mais uma boa música, música interessante, por isso, decidimos expandir em diferentes áreas, acrescentando ainda "wa" em algumas músicas, e não outros. Em "雫shizuku ~ ~", que experimentou com os diferentes aspectos da "wa" e utilizou o conceito, enquanto que no CORE, por exemplo, IRODORI NO SANKA é muito facilmente entendida como "wa"-tema, embora algumas outras canções sentimos que a música seria melhor não ter o som de "wa" e fizemos dessa forma.
Em breve o restante. Está ficando mais difícil de traduzir m(_ _)m
JRR: É por esse motivo que vocês escolheram para usarem kimonos em sua performance no Jrock Revolution Festival?
Nao: Sim, exatamente. Sentimos que para manifestar a nossa presença como Kagrra,, que era melhor vestir kimonos, o mais fácil de entender.
Izumi: Para mim, "wa" é um sentimento. Há coisas que são facilmente compreendidas… bem, isso é estranho dizer, que é difícil de entender, mas é algo que você não pode ver, ainda pode sentir a partir de dentro.
JRR: Quando vocês entraram no estrangeiro e experimentaram uma cultura diferente, quais foram as mudanças que vocês sentiram em seu "wa?" Vocês sentem a ausência de "wa?"
Izumi: Claro que fomos influenciados pelo meio envolvente; última vez quando fomos a Los Angeles, nós definitivamente sentimos o impacto em diferentes aspectos.
JRR: Foi a primeira vez no estrangeiro?
Izumi: Fizemos um live na Ásia e visitamos o Havaí antes, mas nossa viagem para L.A. foi provavelmente a mais memorável experiência no exterior. Em vez de perder o sentido de "wa", eu realmente senti que ele ficou mais forte. (não consegui traduzir o restante da resposta)
JRR: Voltando ao Jrock Revolution, nós pedimos aos fãs que fizessem perguntas à vocês, algumas das quais iremos perguntar mais tarde. Mas sobretudo os fãs queriam saber por que vocês escolheram fazer sua apresentação em kimonos. Sabemos que acabaram de explicar o motivo, mas mas não a ideia de vir você imediatamente, ou o fez chegar a você como você estava pensando sobre o festival?
Isshi: Fizemos a decisão imediatamente quando estamos decididos a realizar em os E.U.A. Pensávamos que seria o mais fácil para as pessoas a entenderem a nossa imagem e conceito. Pensávamos que era a melhor idéia.
JRR: O atual visual de vocês é algo mais despojado, normalmente roupas regulares. Por que vocês fizeram uma transição de um estilo visual para um estilo mais cotidiano de roupa?
Isshi: Basicamente, ainda somos vistos como "visual kei" pelo público em geral. O motivo para as bandas de visual kei fazerem uso do visual é para representarem melhor os tipos de música que eles tocam. Embora recentemente isso tenha mudado. Para nós, uma vez que começamos a fazer músicas a um público mais vasto, em vez de colocarmos nossos cabelos pra cima ou vestir kimono, sentimos que precisávamos de uma imagem que irá acompanhar essas músicas.
JRR: Você acha que o visual kei hoje em dia é mais ter um look do que uma imagem que expresse algo sobre as músicas que tocam?
Isshi: Bom, eu não estou muito certo, desde que realmente não falamos muito com outras bandas, por isso não podemos falar por eles. Mas é verdade que, por exemplo, ao olhar para uma foto da banda, agora é mais difícil de se encontrar uma banda e saber o tipo de música que eles tocam baseado em sua aparência.
Akiya: Em comparação com o passado, a qualidade de "visual-ness" definitivamente subiu. Bem como devo dizê-lo desde já… é muito mais fácil para obter informações, toda a gente tem acesso às mesmas informações e eles acabam procurando semelhante… Como antes, a maioria das bandas teria sua própria aparência distinta, mas agora, se algo com um forte impacto vem de fora, e assim segue todos acabam procurando o mesmo. Esta é a forma como me sinto, mas eu admito que a aparência visual qualidade tem vindo a melhorar significativamente.
JRR: Como o novo álbum CORE vai se diferir de seus últimos lançamentos, e como ele vai continuar a ser em seu estilo?
Sin: Dizer que é diferente, não seria totalmente verdade, nós gostamos de ver mais como uma evolução do nosso último álbum "雫shizuku ~ ~". É quase como uma continuação de "雫shizuku ~ ~". Quando fizemos "雫shizuku ~ ~", decidimos que, em vez de limitar-nos a um certo tipo de música, pretendemos expandir nossos horizontes como uma banda. Desde que começou a fazer música em torno do conceito de "wa", às vezes nos sentimos quase cornered como temos de fazer música que foi "wa", ou pessoas que têm vindo a ver-nos que apenas sob luz. À medida que continua na, sentimos que estávamos tornando-se limitado ou restrito, mas queremos fazer mais uma boa música, música interessante, por isso, decidimos expandir em diferentes áreas, acrescentando ainda "wa" em algumas músicas, e não outros. Em "雫shizuku ~ ~", que experimentou com os diferentes aspectos da "wa" e utilizou o conceito, enquanto que no CORE, por exemplo, IRODORI NO SANKA é muito facilmente entendida como "wa"-tema, embora algumas outras canções sentimos que a música seria melhor não ter o som de "wa" e fizemos dessa forma.
Em breve o restante. Está ficando mais difícil de traduzir m(_ _)m
domingo, 10 de fevereiro de 2008
The Core of Kagrra, part 1
Pessoal, vou postar aqui uma tradução da entrevista que o Kagrra, concedeu ao site do Jrock Revolution. Aviso que meu inglês não é lá essas coisas, então qualquer coisa, leiam a entrevista original(em inglês) aqui.
Domingo, 03 de Fevereiro de 2008
Antes do novo álbum Core sair dia 9 de janeiro, tivemos a oportunidade de passar algum tempo com todos do Kagrra,
Eles são conhecidos pelo seu Neo Japanesque, estilo que mistura o familiar rock e o som do Jrock com elementos musicais com elementos envocativos da música tradicional japonesa.
E é claro que também se destacaram poderosamente no Jrock Revolution Festival 1 trazendo memórias em seu "drámatico retorno para a deslumbrante e tradicional vestimenta japonesa.
Comentando em uma longa entrevista sobre o tema Core, seus pensamentos sobre o pop-tradicional e modernos fenômenos culturais em ambos, Japão e E.U.A., e mais, Isshi, Akiya, Sin, Nao e Izumi eram ao mesmo tempo contemplativos e espirituosos quando abordavam Jrock Invasion na Alemanha e o lançamento do Core.
E é claro que perguntamos a questão que foi mais enviada pelos leitores do JRR: Por que é que eles vieram até nós de kimono?
Parte 1
JRR: Gostaríamos de começar falando sobre o estilo do Kagrra,. Vocês fazem uso do estilo que se chamaria "Neo Japanesque" e nós gostaríamos de ouvi-los explicar o "Neo Japanesque" para seus fãs americanos.
Isshi: Isso é um pouco difícil, mas é basicamente o "wa"(palavra para descrever o costume tradicional japonês.) conceito que provém de antigas tradições e evoluiu para os dias modernos. Contemporaniamente, as pessoas japonesas não são tão conscientes da cultura japonesa, por isso, quis definir o "wa" conceito em nosso próprio caminho.
JRR: Como vocês realmente descrevem o conceito de "wa"?
Isshi: Bem, pra mim... no sentido literal, é o que está sendo japonês. Eu me orgulho em ser japonês.
Akiya: Ter nascido japonês, fomos ensinados na história e na cultura japonesa desde uma jovem idade, e também canções folclóricas japonesas, canções infantis. Sendo tão profundamente influenciados por aqueles, somos capazes de conseguir o "wa" naturalmente em nós mesmos. Também nacionalismo, o espírito japonês e amor para com a nação. Existem muitos aspectos e estilos de "wa." O que as pessoas não pensam em japonês como "wa" pode ser diferente do que pensamos como "wa." A diferença é realmente muito interessante, e que podemos realmente fazer bom uso dessa lacuna. "Wa" pode ser encarada a partir de diferentes ângulos, e penso que é interessante.
Sin: O "wa" que colocamos na música e o "wa" normal são ligeiramente diferentes. O conceito habitual de "wa", bem, como nascemos e fomos criados como japoneses, tivemos uma classe que nos ensinou música tradicional japonesa, como a maioria dos países iria ensinar suas crianças as canções folk desse país, umas vez que assim aprendemos e memorizamos essa música, quando nós fazemos nossa própria música, nós olhamos para trás, estudamos um pouco mais e percemos diferentes maneiras de adicionar elementos da música tradicional japonesa.
Nao: Qual foi a pergunta? oh, "wa". Existem muitas maneiras de retratar "wa", mas o Kagrra, quis retratar isso em nosso próprio modo utilizando elementos da música tradicional, vestindo kimonos, o que provavelmente é o mais fácil de ser compreendido no estilo. Para as pessoas do exterior, a partir de seu ponto de vista, provavelmente é muito mais fácil de transmitir através do uso de kimonos.
Essa não é a entrevista completa. Dessa vez traduzi só essa parte porque quero saber a opinião de vocês sobre a tradução ^^ a partir daí, traduzo o resto ainda hoje ou amanhã.
Domingo, 03 de Fevereiro de 2008
Antes do novo álbum Core sair dia 9 de janeiro, tivemos a oportunidade de passar algum tempo com todos do Kagrra,
Eles são conhecidos pelo seu Neo Japanesque, estilo que mistura o familiar rock e o som do Jrock com elementos musicais com elementos envocativos da música tradicional japonesa.
E é claro que também se destacaram poderosamente no Jrock Revolution Festival 1 trazendo memórias em seu "drámatico retorno para a deslumbrante e tradicional vestimenta japonesa.
Comentando em uma longa entrevista sobre o tema Core, seus pensamentos sobre o pop-tradicional e modernos fenômenos culturais em ambos, Japão e E.U.A., e mais, Isshi, Akiya, Sin, Nao e Izumi eram ao mesmo tempo contemplativos e espirituosos quando abordavam Jrock Invasion na Alemanha e o lançamento do Core.
E é claro que perguntamos a questão que foi mais enviada pelos leitores do JRR: Por que é que eles vieram até nós de kimono?
Parte 1
JRR: Gostaríamos de começar falando sobre o estilo do Kagrra,. Vocês fazem uso do estilo que se chamaria "Neo Japanesque" e nós gostaríamos de ouvi-los explicar o "Neo Japanesque" para seus fãs americanos.
Isshi: Isso é um pouco difícil, mas é basicamente o "wa"(palavra para descrever o costume tradicional japonês.) conceito que provém de antigas tradições e evoluiu para os dias modernos. Contemporaniamente, as pessoas japonesas não são tão conscientes da cultura japonesa, por isso, quis definir o "wa" conceito em nosso próprio caminho.
JRR: Como vocês realmente descrevem o conceito de "wa"?
Isshi: Bem, pra mim... no sentido literal, é o que está sendo japonês. Eu me orgulho em ser japonês.
Akiya: Ter nascido japonês, fomos ensinados na história e na cultura japonesa desde uma jovem idade, e também canções folclóricas japonesas, canções infantis. Sendo tão profundamente influenciados por aqueles, somos capazes de conseguir o "wa" naturalmente em nós mesmos. Também nacionalismo, o espírito japonês e amor para com a nação. Existem muitos aspectos e estilos de "wa." O que as pessoas não pensam em japonês como "wa" pode ser diferente do que pensamos como "wa." A diferença é realmente muito interessante, e que podemos realmente fazer bom uso dessa lacuna. "Wa" pode ser encarada a partir de diferentes ângulos, e penso que é interessante.
Sin: O "wa" que colocamos na música e o "wa" normal são ligeiramente diferentes. O conceito habitual de "wa", bem, como nascemos e fomos criados como japoneses, tivemos uma classe que nos ensinou música tradicional japonesa, como a maioria dos países iria ensinar suas crianças as canções folk desse país, umas vez que assim aprendemos e memorizamos essa música, quando nós fazemos nossa própria música, nós olhamos para trás, estudamos um pouco mais e percemos diferentes maneiras de adicionar elementos da música tradicional japonesa.
Nao: Qual foi a pergunta? oh, "wa". Existem muitas maneiras de retratar "wa", mas o Kagrra, quis retratar isso em nosso próprio modo utilizando elementos da música tradicional, vestindo kimonos, o que provavelmente é o mais fácil de ser compreendido no estilo. Para as pessoas do exterior, a partir de seu ponto de vista, provavelmente é muito mais fácil de transmitir através do uso de kimonos.
Essa não é a entrevista completa. Dessa vez traduzi só essa parte porque quero saber a opinião de vocês sobre a tradução ^^ a partir daí, traduzo o resto ainda hoje ou amanhã.
sábado, 19 de janeiro de 2008
Kagrra, @ So-net
Pois é, agora o Kagrra, também tem uma página no So-Net blog. Aqui tem uma entrevista e um comentário. Aqui um questionário com o Akiya e aqui um com o Nao.
Meu amigo Gustavo(vulgo Ramos ♥) fez o favor de traduzir o questionário do Akiya pa nóis. Ele disse pra vocês não repararem a tradução dele, mas é só charminho porque tá mto boa.
Vamos torcer pra ele traduzir as outras u.u.
Questionário
Q. Origem do nome? R. Do nome verdadeiro.
Q. Quando era criança, o que queria ser quando crescesse? R. Queria ser o Sugiyama Kouichi. [Um compositor japonês]
Q. Qual foi o primeiro instrumento que tocou e qual idade tinha? R. Piano, com mais ou menos 5 anos.
Q. Primeiro CD que comprou? R. Soundtrack de Final Fantasy IV.
Q. Qual é o 'charme' do instrumento que você toca? R. Apenas com guitarra, pode-se criar uma melodia. [Profundo... >_<]
Q. Qual foi a primeira música que você fez cover? R. LUNA SEA 「TRUE BLUE」
Q. Pra você, música é...? R. Vida.
Q. Se você pudesse conversar com alguém, quem seria? R. Ooizumi You. [Um ator japonês]
Q. Você tem alguma mania? R. Várias.
Q. Uma coisa que você DEVE fazer, mas nunca consegue...? (Por razões diversas) R. Limpar o filtro do Ar-condicionado.
Q. Qual o ringtone do seu celular? R. Deixo sempre no vibracall.
Q. Grife preferida? R. Number Nine
Q. O que comeu no jantar de ontem? R. Curry
Q. Qual o seu fetiche? R. Lábios
Q. Você se identifica mais com cachorros ou com gatos? Ou algum outro animal...? R. Cachorros.
Q. O que você mais gosta e menos gosta no seu corpo? R. Segredo.
Q. O que você mais gosta e menos gosta na sua personalidade? R. Mais gosto: Por mais que eu não goste de algo, no dia seguinte, provavelmente já vou ter esquecido.Menos gosto: Idem
Q. Se você fosse mulher, namoraria com o "você" de agora? Ou não? Por quê? R. "Dou deshou?" -> Como eu vou traduzir isso?? <_<
Q. O que não gostaria que sua namorada fizesse? R. Fumar.
Q. Um objetivo que quer concretizar até o fim do ano. R. Comprar um carro.
E eu vou ficando por aqui. Acho que volto mais tarde ^^.
(Amanda, vou te mandar um e-mail com as cifras)
Meu amigo Gustavo(vulgo Ramos ♥) fez o favor de traduzir o questionário do Akiya pa nóis. Ele disse pra vocês não repararem a tradução dele, mas é só charminho porque tá mto boa.
Vamos torcer pra ele traduzir as outras u.u.
Questionário
Q. Origem do nome? R. Do nome verdadeiro.
Q. Quando era criança, o que queria ser quando crescesse? R. Queria ser o Sugiyama Kouichi. [Um compositor japonês]
Q. Qual foi o primeiro instrumento que tocou e qual idade tinha? R. Piano, com mais ou menos 5 anos.
Q. Primeiro CD que comprou? R. Soundtrack de Final Fantasy IV.
Q. Qual é o 'charme' do instrumento que você toca? R. Apenas com guitarra, pode-se criar uma melodia. [Profundo... >_<]
Q. Qual foi a primeira música que você fez cover? R. LUNA SEA 「TRUE BLUE」
Q. Pra você, música é...? R. Vida.
Q. Se você pudesse conversar com alguém, quem seria? R. Ooizumi You. [Um ator japonês]
Q. Você tem alguma mania? R. Várias.
Q. Uma coisa que você DEVE fazer, mas nunca consegue...? (Por razões diversas) R. Limpar o filtro do Ar-condicionado.
Q. Qual o ringtone do seu celular? R. Deixo sempre no vibracall.
Q. Grife preferida? R. Number Nine
Q. O que comeu no jantar de ontem? R. Curry
Q. Qual o seu fetiche? R. Lábios
Q. Você se identifica mais com cachorros ou com gatos? Ou algum outro animal...? R. Cachorros.
Q. O que você mais gosta e menos gosta no seu corpo? R. Segredo.
Q. O que você mais gosta e menos gosta na sua personalidade? R. Mais gosto: Por mais que eu não goste de algo, no dia seguinte, provavelmente já vou ter esquecido.Menos gosto: Idem
Q. Se você fosse mulher, namoraria com o "você" de agora? Ou não? Por quê? R. "Dou deshou?" -> Como eu vou traduzir isso?? <_<
Q. O que não gostaria que sua namorada fizesse? R. Fumar.
Q. Um objetivo que quer concretizar até o fim do ano. R. Comprar um carro.
E eu vou ficando por aqui. Acho que volto mais tarde ^^.
(Amanda, vou te mandar um e-mail com as cifras)
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