domingo, 31 de maio de 2009

Isshi's novels – Sem Nome (parte 2/2)

Youwh! (^3^)/~
Sem mais delongas, aqui vai a continuação da quinta história: “Sem Nome”.
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Viramos as prateleiras da sala de pernas para o ar, procurando as cifras de Mr. Children sussurrando “Mr. Children, Mr. Children, Mr. Children” todo o tempo como um encantamento estranho.

‘Aa, encontrei!’ A coisa que Ryo segurava nas suas mãos era a cifra usada de Mr. Children. Escolhemos as canções que sabíamos e pelo critério de “tempo mais lento”, decidimos executar a canção “Tomorrow Never Knows”.

Em primeiro lugar, cada um de nós ficou com uma cópia da música e, depois que foi decidido que durante uma semana deveríamos praticar individualmente, voltamos para nossas casas ligeiramente deprimidos (exceto por Ryo, que tinha um sorriso no rosto) mas, naquela ocasião a raiva do Ryo, que estava metade otimista, metade irresponsável, com a sua cara "completamente apaixonado", veio à tona mais uma vez. ‘Realmente devíamos bater nele novamente …’ pensamos, lamentando por não termos feito.

A semana seguinte, nós quatro tentamos pela primeira vez sincronizar os sons mas era cedo demais para parecer com música, era algo mais parecido com algo pior do que o som mais aborrecedor da terra e resultou que o professor conselheiro, que nunca antes havia passado naquela sala, veio até nós bramindo:

‘Façam isto em outro lugar!!'

‘Todos presentes!’ paramos mas pensamos: ‘Hum? Este não é o objetivo desta sala?’ As palavras cuja significação não pudemos entender nos deram um fim terrível à nossa tentativa, e nos faziam encolher os nossos ombros, pensamos 'não podemos fazer isto assim …’ e porque não tivemos nenhuma escolha, fomos ao estúdio que os mais velhos estudantes usavam para praticar. Lá: ‘você estão estragando o ritmo.’

‘Quê?? Vocês com certeza não podem tocar instrumentos!’

Em cada lugar de prática que fomos, reclamavam tanto de nós ao ponto de ter-se transformado em algo como “a grande reunião de palavras ásperas”, assim no fim, Ryo disse algo como: ‘Eu…talvez deva fazer o karaokê …’, carregando a raiva de todos e direcinando-a a ele.

‘Bem, não é principalmente por sua culpa que chegou a esse ponto?’

‘Isto é verdade… Estamos fazendo isso por sua causa.’

‘Você e a suas malditas roupas da moda!’

Ficamos sempre fazendo repreensões como se tivéssemos pouco o que fazer com a banda, por isso Ryo disse quase chorando:

‘Vamos lá, vai ficar tudo bem, de um jeito ou de outro.’

‘Está certo. Vamos fazer o possível!’

‘A sua roupa é a mais legal apesar de tudo!’

Nos animamos, embora não soubéssemos o que aconteceria conosco. Então o Ryo veio outra vez: ‘Ultimamente… não tenho estado tão bem com ela, sabem..’ Ele queixava-se do relacionamento que tinha com a namorada. O resultado disso foi que o estúdio onde se supunha que nós estivéssemos praticando, rapidamente se transformou na “ sala de consulta de situações amorosas do Ryo.” (Sim! Fomos idiotas completos!)

Todavia o dia do festival chegava cada vez mais perto… estivemos realmente com problemas, assim, engolindo a nossa vergonha, nos aproximamos dos mais velhos estudantes e, três dias antes do festival, fizemos algum progresso no qual a nossa canção ficou em um estado que podia ao menos ser ouvida.

No dia do festival tinha sido decidido que deveríamos entrar primeiro. Foi Sugishita, o cabeça do clube, quem decidiu a ordem. ‘Será provavelmente mais fácil para vocês se não houverem muitas pessoas no público’, disse-nos; era óbvio que o aviso foi apenas a sua exigência subentendida de “ terminem rapidamente e dispensem-nos de demasiada vergonha”.

Estávamos todos pensando ‘Malditos! Vamos fazer papéis de tolos e estamos até indo mostrar pra vocês!’, mas ao mesmo tempo pensávamos ‘Ah, obrigado. Agradecemos muito’, porque realmente fomos lastimáveis.

Nós quatro nos reunimos na sala pela manhã e praticamos pela última vez. Entraríamos no palco logo, quando Ike perguntou:

‘A propósito, o nome da nossa banda não foi decidido ainda, não é?'

Este problema óbvio tinha escapado da mente de todos.

‘Ah, certo. Nunca pensamos nisso’ disse Kattsu.

E logo sentindo os sinais da atmosfera de tolices habituais pairando sobre nós, eu disse: ‘Ah, então, então, como é? Não há nenhuma banda com tal nome, portanto sugiro “Sem Nome”.

Aquilo foi a primeira coisa que veio à minha cabeça, mas surpreendentemente todo mundo disse: ‘isto é muito legal. Sem Nome.’

‘Sim, acho também.’

‘Okay, então somos os “Sem Nome”.’

Deste modo, o nome da nossa banda foi decidido. Bem na hora que ficamos animados com isso, ouvimos a voz do nosso líder do clube: ‘É a vez de vocês, caras.’

O resultado foi o seguinte: no público haviam quatro pessoas, a nossa apresentação durou quase cinco minutos (isto incluiu o péssimo MC de Ryo) e, por causa do nervosismo pus acabei pondo muita força e duas cordas da minha guitarra terminaram quebradas. Por causa do mesmo nervosismo, Kattsu derrubou três palhetas. E quando uma das baquetas de Ike deslizou por causa do suor, num piscar de olhos, pôs fim ao nosso primeiro e terrível live juntamente com os escassos aplausos. Contudo, tendo provado a excitação de estar no palco e a alegria e a sensação de realização, a nossa banda tola “Sem Nome” participou do festival do ano seguinte também, e então também no outro ano e assim, quando olho pra trás,vejo que passamos três anos fazendo nada mais além de tocar na banda.

Depois da realização última apresentação da nossa vida de estudantes, nós quatro pensamos: ‘vamos marcar algo com o nome da nossa banda.’

Esculpimos “Sem Nome” no tronco da árvore de cerejeira que ficava bem na frente da entrada principal da escola e tiramos fotos lá.

Posteriormente tomamos caminhos diferentes na vida; contudo, para melhor ou para pior, foi indubitavelmente verdadeiro que tínhamos passado “os melhores dias da juventude que nunca viveremos novamente”, por isso gosto de relembrar ocasionalmente as memórias daquele tempo que estão impressas no meu coração.

Isto ocorreu-me só agora mas penso que o nome da nossa banda – Sem Nome – foi uma expressão bastante exata do tempo da nossa juventude. É difícil pôr em palavras ou encontrar um nome para o que você sente quando você é jovem, imaturo e cheirando a suor. Mas de qualquer maneira por causa disto, um tempo que passou como uma rajada do vento não precisa de tal coisa como um nome.

Exatamente por causa disto, para que o coração nunca esqueça, isso vem inesperadamente à tona na mente.

Mesmo agora o tempo da nossa juventude ainda pode ser gravado como “Sem Nome” naquela árvore de cerejeira como uma memória da eternidade. Pensando nessas coisas, estendo a mão ao telefone e disco os números daqueles de quem sinto tanta saudade.

(end)


(^___^) aeee! Com isso chegamos ao final desta história. A próxima é uma pequena reflexão do Isshi sobre como ele pensava à epoca que escrevia estes contos. A próxima será um conto sobre.. ele mesmo! xD

Beijos, pessoal! (^3^)/

sábado, 30 de maio de 2009

Isshi's novels – Sem Nome (parte 1/2)

Olá! (^____^)

Depois de uma semana cheia de notícias, trago ao final dela, para relaxar, uma história leve sobre a amizade de quatro rapazes estudantes, adolescentes e despreocupados. Vocês podem estranhar, mas este é mesmo o nome desta história.
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Sem Nome
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Isto deve ser algo que alguém pensa pelo menos uma vez …

“Eu quero voltar para aqueles dias…”

(Este é o nome de uma música também, não é?)

Talvez esteja em tal humor porque estou examinando o álbum com fotos da época que me formei na escola. Enquanto viro as páginas grossas, cheias de memórias, a forma da minha boca desata-se em um sorriso – por fora, este cara parece perigoso... por alguma razão eu via-me objetivamente assim; enquanto várias memórias eram revividas, uma após a outra, de repente não pude segurar uma doce risada.

É claro, minhas memórias são todas sobre aqueles caras.

‘Fomos tão estúpidos…’ Enquanto eu conversava comigo mesmo, sorri fracamente e suspirei.

Quando digo “aqueles caras” quero dizer os amigos com quem passei os três anos do auge da minha adolescência: Ike, Kattsu, Ryo. Estive na mesma classe com esses três, tínhamos espécies diferentes de hobbies prediletos, mas por alguma razão nos demos bem e assim que entramos no ensino médio, nos tornamos companheiros.

Ike era o típico delinquente; ao mesmo tempo, ele tinha um rosto que parecia como o ninho de um pássaro que você não consegue ver muitas vezes, e, honestamente, ele tinha aquela aparência que diz ‘Não tem como andarmos juntos’ … Contudo, você não pode julgar pela aparência; ele costumava gazear aulas, mas quando vinha os testes ou durante as lições, ele costumava mostrar “o top da classe” que era , uma espécie de lado genial seu.

‘Você provavelmente estuda muito em casa, não é?’ quando ele foi importunado com essa pergunta ele disse ‘não seja ridículo’ ficando com o rosto todo vermelho. Ele realmente se zangou.

‘Por que você se está ficando irado, então? Aquilo foi um acidente?’ E assim por diante, todo mundo ria dele.

Kattsu jogou basquete até a metade da escola, ele até conseguiu ser escolhido como o melhor jogador da nossa região, mas quando entrou no ensino médio, ele repentinamente parou.

‘Neah, coisas como esportes são legais quando você é um garotinho. E odeio suar, portanto …’

Usando tais razões que não faziam sentido, ele recusou o convite dos mais velhos estudantes para o time da escola, mas como ele costumava correr atrás da bola, que ficava suja com o suor dele durante as aulas de educação física, provavelmente todo mundo pensou ‘Oh, cara, ele realmente sua muito …’

O Ryo foi, falando pelo geral, um grande fã de moda, um cara sem limites. Ele era tão absorto na leitura de revistas de moda que alguém poderia ter pensado ‘Wow, se ele estudasse com o mesmo afinco …’

‘Essas roupas são a sensação do momento!’ Assim alardeava mostrando-nos os itens dos quais ele fora o primeiro a comprar, mas até mesmo quando ele bebia ruidosamente ramen no "Sukiya" no subterrâneo o edifício de Daiei, ele costumava ignorar a todos.
Para resumir, fomos um bando de idiotas.

Como dimensão da nossa loucura, uma coisa foi extrema. De alguma forma, mesmo sendo estudantes, durante os três anos do ensino médio nunca compramos livros.

Oh, fui o único?... Bem, quase....

Não que as nossas famílias fossem pobres; realmente recebíamos o dinheiro dos nossos pais para comprarmos livros e guardávamos no bolso o dinheiro, mas, antes de que nos déssemos conta, gastávamos o dinheiro com diversão e em coisas como ‘centro de video game, ‘karaokê,' boliche’ e assim por diante.

Contudo, nunca tivemos problemas. Pois, se nunca fôssemos às aulas, não poderíamos passar para as séries seguintes, então, quando chegávamos a momentos cruciais, pegávamos emprestado e copiávamos os livros dos caras das outras classes.

Quando penso nisso agora, posso dizer ‘Que tolos que fomos …’ e é quase como se eu repreendesse o jovem em mim, mas … naqueles tempos nunca pensávamos no futuro.

‘Por que você não viverá os dias da juventude uma segunda vez, você deve gostar do momento presente com toda a sua força! ’Com este mantra costumávamos perder tempo andando por aí, ficando ociosos no parque, ociosos na escola. Em todo o caso vivíamos uma vida na inatividade.

Agora, sobre o nosso lugar de encontro, ele era a sala do clube de musica. Não que pudéssemos tocar guitarra ou bateria ou algo do tipo, mas é que imediatamente após entrarmos no ensino médio, o nosso professor de sala disse em uma voz prolongada: ‘vocês terão de fazer pelo menos uma atividade extracurricular. Isto é a regra, vocês sabem …’ E de qualquer maneira nós quatro escrevemos os nossos nomes no registro para entrarmos no clube de música. A razão foi simples – a sala do clube era “a mais distante da sala da coordenação”. Como tudo com o que nos preocupávamos era em não sermos encontrados pelos professores, pensamos que este lugar seria perfeito. Aquela foi uma boa idéia mas, como tínhamos esperado, o lugar não foi mais acolhedor do que isto. Nós quatro usualmente assistíamos televisão, ou jogávamos games ou fumávamos. Quando não há nenhum instrumento musical ao redor, ela se transforma em uma espécie de “nossa sala”.

Um dia chegamos a uma grande crise quando a vida de inatividade que vivíamos deu uma guinada súbita. Assistíamos tv como de hábito na sala, quando Sugishita, o cabeça do clube, entrou na sala e disse:

‘Quê? Vocês de novo? A propósito, que canção vocês estão ensaiando pro próximo festival da escola?’

‘Sobre que ele está falando?’ Perguntei-me e quando troquei olhares com os outros três, Ike e Kattsu pestanejaram os seus olhos e tiveram uma reação como ‘Hum? O que é isto?’, enquanto Ryo continuou lendo a sua revista de moda.

‘Vocês quatro estão ensaiando como uma banda, certo Ryo?’ Quando Sugishita chamou o seu nome, Ryo respondeu: ‘Hum? Oh, sim é isso.’

‘Bem, que seja. Não há muito tempo sobrando, portanto vocês devem praticar, vocês sabem.’

Isto foi tudo o que ele disse, e então mudou o seu uniforme, esfregou a sua boca com a sua mão e saiu fechando a porta logo após.

“Hey, o que ele quis dizer com aquilo?” À pergunta do Ike, Ryo respondeu: “Bem, eu tenho namorado uma moça ultimamente, certo? É por isso...”

‘Por isso, o que?’

‘É por isso que… eu achei que seria legal contar pra ela que estou em uma banda no festival de escola.’

‘Hum??? E?’

‘Sim, e… Vamos fazer isso, nós quatro!’

Depois de um momento de silêncio:

‘Você é louco??? Não é como se PUDÉSSEMOS fazer isto, não é? Nenhum de nós pode tocar qualquer instrumento, nem sequer os temos! Não vou fazer isso, não vou fazer de jeito nenhum’ disse Ike, então Kattsu falou:

‘Está certo. Que tal subir no palco sem tocar nenhum instrumento? Supõe-se que nós façamos gospel? Porque, bem, você não pode fazê-lo sozinho, certo? Hahaha.’
Nisto eu disse: ‘De jeito nenhum, de jeito nenhum. Nooo waaay. Por que você não faz Karaokê sozinho?’

Logo após, Ryo respondeu: ‘bem... de fato … já escrevi os nomes de vocês na lista …’
Obviamente, nós três pulamos em cima de Ryo e o espancamos.

Naquele dia depois da escola, embora com relutância, ainda juntos como uma banda, nos reunimos novamente na sala do clube porque não sabíamos por onde começar e ainda tínhamos que decidir sobre os papéis de cada um. Assim, depois de trocar argumentos que de que isso devia parecer-se com isto ou aquilo, pela razão de que não custaria nada se usássemos a bateria na sala do clube, Ike a tocaria. Com o pretexto de que ele não queria destacar-se muito, Kattsu ficaria com o baixo. Quanto a mim, porque tinha esta guitarra que o meu pai usou para tocar uma vez, eu ficaria com a guitarra.

O Ryo foi o único que disse:

‘Sim, sim, ficarei com os vocais, okay? No fim de tudo, realmente destaco-me. E sou bom o bastante cantando, também, vocês sabem.’ Ele levantava a sua mão, cheio da vontade de se candidatar como vocalista.

Depois que tínhamos estabelecido as partes, chegamos ao ponto em que tivemos de decidir sobre a canção que íamos executar, portanto mencionamos os nomes de várias bandas que sabíamos, mas não tínhamos nenhuma idéia sobre qual era a mais fácil pra fazer; Foi quando Kattsu nos mostrou uma banda que tinha caído nas suas mãos. Ele disse:

‘Eles são bons, vocês não acham? Parece bastante fácil, também.’ Mas o título era “Pop Music para Piano” e todos pensamos 'Eles não são sequer uma banda …’, portanto suspiramos profundamente novamente e, no fim, pedimos a Sugishita um conselho.

‘Bem…algo como Mr. Children seria perfeito, certo? Quero dizer, todo mundo conhece e eles não são muito difíceis, você sabe. E temos as cifras na sala do clube. De qualquer maneira, há só mais um mês até a performance, portanto vocês devem praticar tanto quanto for possível. Estarei ocupado no estúdio, portanto até a próxima. ‘

Depois de dizer isto, como ele estava completamente despreocupado (bem, ele realmente estava despreocupado depois de tudo …), pôs a case de náilon com a sua guitarra no ombro e partiu com o seu espírito altivo.

(...)


E é isso . Amanhã vocês verão a continuação de como a banda desses caras se desenvolveu.
Espero que estejam gostando!

Até lá! (^¬^)/~

sexta-feira, 29 de maio de 2009

News - Camisetas e Fanbox

Oi pessoas! Demorou um pouquinho mas a loja me respondeu.
Então, tenho novidades, algumas boas e outras nem tanto. Mas antes um recado da fanbox:

Muitíssimas poucas pessoas me procuraram sobre a box, mas eu preciso saber quem vai querer mandar mais presentes e o tamanho dele! Porque a segunda box está parada e conforme for, vou ter que fazer uma nova ainda maior. Então quem quiser mandar mais presentes (aqueles que já participavam) e quem quiser participar agora, mandar e-mail o mais rápido possível para kgrnobrasil@gmail.com. Sobre pagamentos, envio de presentes, dúvidas e etc, eu respondo individualmente para cada um.

Agora vamos ao assunto que todos querem saber: CAMISETAS.
Não tenho boas notícias aos que queriam comprar novas. Antes, depois que todos fizessem os depositos eu ia na loja para retirar as levas de camisetas, lembram? Pois é, acontece que a loja fechou. Agora a moça só trabalha com um sistema de vendas da loja Ryuusei pela Internet. Eu havia sugerido a ela que cada um já fizesse o pagamento direto na conta dela e os pedidos que fossem via correio a própria loja já mandava, para facilitar e não sobrecarregá-los (já que da outra vez, eles ficaram a semana inteirinha fazendo nossos pedidos!). Acontece que isso, segundo a loja, seria como um pedido individual, então o desconto que conseguimos não valeria.
Por mais que a loja esteja disposta a fazer uma nova leva (provavelmente maior do que a primeira) para o Kami Uta, eu não tenho como ir retirar essas camisetas na casa da moça. Fica muito, mas muito³ fora de mão pra mim. Entre outro fatores como condução carérrima pra ir pra lá, dependeria de outras pessoas para chegar lá e por aí vai. Eu pensei em milhares de jeitos, mas sempre aparecia algum problema. (Nota: Levem em conta que estou fazendo isso e terminando meu TCC a ser apresentado dia 8 de julho, por favor ._. )
Porem todavia entretanto não obstante... A loja ficará a disposição dos que quiserem comprar via internet. A partir daí, o FC não terá mais nada a ver com a compra. Vai ficar a cargo de cada um entrar em contato com loja, fazer seu pedido, pagar e retirar (eles enviam pela internet, você pode ir retirar no endereço da moça e aceitam retirada em algum evento onde a loja estiver trabalhando no caso, seria no sábado de AF.). Quem quiser comprar ainda assim mesmo, por favor, deixe um recado nesse post, dependendo da procura tenho que entrar em contato com a loja e avisá-los de que vai haver procura como uma venda 'avulsa'.

Valores:
Babylook - R$35,00 (tamanhos P, M, G e GG)
Camisetas - R$ 38,00 (tamanhos P, M, G e GG)

Cores: (todas as estampas são em preto, exceto a preta que é estampada em branco)
Branca, preta, rosa bebê, pink, verde, amarelo e vermelha.

A parte 'São Paulo - Bunkyo' vai ser retirada, assim o público de ambos os shows vão poder comprar.

Já não é de hoje que um pessoal vem dizendo que nós estamos fechando demais o círculo de vendas das camisetas. Bom galerë, não é bem assim. Da primeira vez impusemos datas, porque se fossem pedidos avulsos, não haveria desconto, ou seja, além de você pagar mais caro, impediria os outros de ter desconto (já que há um limite mínimo de pedidos para tê-lo). Infelizmente não pude fazer nada além de extender as datas limites e muitos sabem que me revirei em três pra conseguir mais camisetas depois.
Ia vender como água sim, mas aí é lucro pra loja, não pra gente. Não estamos interessados no dinheiro, não estamos ganhando um tostão encima disso e já falávamos isso desde o começo. Queremos algo nosso, do Fan Clube. A idéia não é 'quanto mais gente com a nossa camiseta melhor'. Tanto que se quisessem tanto uma camiseta personalisada, era só fazer uma e procurar a loja Ryuusei (assim como fez um rapaz e eu adorei a camiseta que ele fez).
Agora quem quiser comprar, esteja a vontade para comprar. A loja faz um ótimo trabalho, a malha é maravilhosa, não solta tinta e a estampa é durabilíssima. E só tenho a agradecer ao trabalho deles <3

Meus posts sempre são enormes, incrível =__=
É isso povo. Então quem quiser comprar, antes de ir na loja, deixe um recado aqui, ok?

Beijos!

Kagrra no Su – Índice geral

Índice com data, número, e título de todos os episódios do Kagrra no Su, como foi pedido por muitas pessoas.
Este índice será atualizado sempre que houver uma boa quantidade de episódios acumulada.

KAGRRA NO SU
Episódio 01 (2005.05.27) – San Picture and Trading Card Photoshoot Report
Episódio 02 (2005.06.10) – San Recording Scenery
Episódio 03 (2005.06.23) – Satsuki PV Making
Episódio 04 (2005.07.08) – Billiards Showdown Part 1/2
Episódio 05 (2005.07.22) – Billiards Showdown Part 2/2
Episódio 06 (2005.08.06) – Unsanmushou Tour Rehearsal Report
Episódio 07 (2005.08.26) – San Release Event Report
Episódio 08 (2005.09.09) – FC Live Event Report and Charisma–sensei's Mini Drama
Episódio 09 (2005.09.22) – CHIKICHIKI Kiki Juice Tournament
Episódio 10 (2005.10.07) – Recap Episode
Episódio 11 (2005.10.21) – Travel Diary in Okinawa Part 1/2
Episódio 12 (2005.11.04) – Travel Diary in Okinawa Part 2/2
Episódio 13 (2005.11.18) – Ping Pong Tournament
Episódio 14 (2005.12.06) – Chikai no Tsuki Recording and Photoshoot Report
Episódio 15 (2005.12.22) – Karutatori (Card Game) Tournament Vol. 1
Episódio 16 (2006.01.13) – Chikai no Tsuki PV Making
Episódio 17 (2006.01.27) – Drawing Showdown
Episódio 18 (2006.02.10) – Chikai no Tsuki Event – Ultra Quiz Report
Episódio 19 (2006.02.24) – Chikai no Tsuki Event Report and Nao & Izumi's Birthday Surprise
Episódio 20 (2006.03.10) – Recap Episode – MC Special (omake)
Episódio 20 (2006.03.10) – Recap Episode – MC Special
Episódio 21 (2006.03.24) – With Kra–chan Part 1/2
Episódio 22 (2006.04.07) – With Kra–chan Part 2/2
Episódio 23 (2006.04.21) – Supreme Essence of Neo Japanesque Offshot
Episódio 24 (2006.05.12) – Let's Outdoor ~Badminton~
Episódio 25 (2006.05.26) – Akiya Special – Akiya's HA.NI.KA.MI.
Episódio 26 (2006.06.09) – Shin Special – To Master The Way of Shin. ~Honourable Tea Ceremony~
Episódio 27 (2006.07.07) – FC Live Event Report
Episódio 28 (2006.07.07) – Tanabata Special – Thinking About Kagrra no Su
Episódio 29 (2006.07.21) – Kisai Tour Opening Night Report
Episódio 30 (2006.08.04) – 30th Episode Commemoration – We Read Heaps of Emails Special
Episódio 31 (2006.08.25) – Kisai Tour Final Report
Episódio 32 (2006.09.08) – Midori Hi and Akiya's Birthday Surprise
Episódio 33 (2006.09.22) – CHIKICHIKI Kiki Tea Tournament & Shin's Birthday Surprise
Episódio 34 (2006.10.06) – Asakiyumemishi PV Making
Episódio 35 (2006.10.20) – Psychological Test ~Compatibility Diagnosis~
Episódio 36 (2006.11.02) – Utakata and Sakebi PV Making Part 1/2
Episódio 37 (2006.11.17) – Utakata and Sakebi PV Making Part 2/2
Episódio 38 (2006.12.01) – MC Showdown
Episódio 39 (2006.12.22) – Karutatori (Card Game) Tournament 2
Episódio 40 (2007.01.12) – New Year's Special
Episódio 41 (2007.02.09) – Shizuku Special
Episódio 42 (2007.03.07) – Tour Special
Episódio 43 (2007.04.20) – Nao Special
Episódio 44 (2007.05.25) – Let's Outdoor 2
Episódio 45 (2007.06.22) – The Worst Punishment Game In History
Episódio 46 (2007.07.20) – Izumi Special
Episódio 47 (2007.08.25) – Psychological Test ~Compatibility Diagnosis~ Second Time
Episódio 48 (2007.09.26) – Guitar Group Special
Episódio 49 (2007.11.30) – Before the 50th Episode, Summary Special
Episódio 50 (2007.12.28) – Namarawaya Daikanshasai
Episódio 51 (2008.01.25) – Core Special
Episódio 52 (2008.02.29) – CHIKICHIKI Kiki Milk Tournament
Episódio 53 (2008.03.28) – Karutatori (Card Game) Tournament 3
Episódio 54 (2008.04.25) – Tour Special
Episódio 55 (2008.05.30) – Isshi Special
Episódio 56 (2008.06.27) – The Clay Showdown
Episódio 57 (2008.07.25) – Let's Outdoor Third Time
Episódio 58 (2008.08.29) – Uzu Special
Episódio 59 (2008.09.26) – “Uzutteru”
Episódio 60 (2008.10.24) – 60th Episode Commemoration ''Su QUIZ'' Special
Episódio 61 (2008.11.28) – Stylist Showdown
Episódio 62 (2008.12.19) – GURA Dori! Special
Episódio 63 (2009.01.23) – New Year's Kagrra, BATTLE 2009
Episódio 64 (2009.02.20) – The Road to a CHARISMA CITY BOY
Episódio 65 (2009.03.19) – Kitansai Report 1
Episódio 66 (2009.04.17) – Shu Special
Episódio 67 (2009.05.22) – Let’s Outdoor 3

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Nova notícia sobre o show

Foi só eu dizer "por hoje é só", que surgiram mais coisas. XD
O Leandro (da Yamato) postou hoje mais cedo na comunidade da Yamato no Orkut dando uma pequena prévia do que está por vir.
Copiado e devidamente colado:

"Olá a todos!

Antes de qualquer coisa, desculpe-nos pela demora.

Os últimos detalhes sobre os shows, assim como o site renovado do YES!, já estão sendo acertados e finalizados. Assim como a Bayu disse, desta vez acabamos demorando um pouco mais, mas pra deixar tudo sem nenhuma brecha, e que para todos os interessados possam ir aos shows sem problemas.

Na próxima semana, a primeira de junho, liberaremos no site todas as informações, sobre nova venda de ingressos, inclusive VIPs, uma amostra dos itens (goods) que estarão disponíveis no show, além das informações básicas, como horário do show, abertura de portões e procedimento de entrada no show.

Mais uma vez, peço desculpas a todos pela demora em trazer novidades. Deixo aqui para vocês meu email, caso hajam dúvidas específicas sobre o show: leandro@yamatocorp.com.br.
Obrigado pelo suporte de todos, nos vemos no show!"


Bom, é isso aí. Só fiz um re-post aqui porque felizmente como muita gente tem usado o Kami Uta como fonte para tirar suas dúvidas sobre o show, assumi o compromisso de deixá-los devidamente cientes. =)
Se houver mais alguma notícia, postaremos aqui. Beijo de novo! :*

Arena 37ºC de Junho

Olá!
Depois de alguns dias sem sinal de vida do Kagrra, vim trazer as scans da Arena que de vez em quando dedica algumas de suas páginas ao Nao.

Scans by kuroistar_08.

Por hoje é só! Beijos para vocês :*

terça-feira, 26 de maio de 2009

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Isshi's novels – O Mistério da Cerejeira (parte 2/2)

Oieee! (^^)/
Gente, desculpa pelo atraso... é que... ironicamente... adoeci! @x@’’
Leia Mais...

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O Mistério da Cerejeira
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No dia seguinte estava a caminho da escola com um coração pesado. Como eu não quis passar por aquelas árvores, decidi tomar um caminho alternativo. Pensando só naquela cerejeira me sentia realmente mal, por isso durante o intervalo fui à enfermaria da escola; lá encontrei o meu colega de classe T e, contra o meu melhor juízo, disse-lhe da árvore.

"Ah, sério?! Quero ver a árvore. "

A cerejeira aguçou o seu interesse e assim fomos juntos depois da escola para vê-la.

"É Esta?" perguntou T, procurando por todos os lados o mistério, chutava a cerejeira da mesma forma que K tinha feito.

‘H-ei!’ Parei ele com pressa, mas ele disse:

"Está tudo bem. Não há nenhum problema. Olhe! Vou fazer até isso! " E quebrou um galho da mesma árvore.

Essa foi demais para mim; Então eu deixei-o para trás e fui para casa, onde confinei-me no meu quarto novamente e passei uma noite sem dormir, rezando para que T fosse para a escola no dia seguinte.

Naturalmente, o T não veio à escola. Desta vez fui chamado pelo professor que pediu explicação sobre as circunstâncias, mas eu não disse nada sobre a árvore de cerejeira ou sobre o meu colega ter quebrado um galho fino dela. Eu tinha decidido no meu coração: ‘não tenho nenhuma escolha a não ser fazer eu mesmo algo sobre isso.’

Quando voltei para casa, tirei uma ferramenta do pequeno quarto no fundo do jardim, esperei a minha família adormecer profundamente e durante a noite, furtivamente saí de casa.

A fileira de árvores de cerejeira pareceu totalmente diferente de durante o dia. Foi tão misterioso que os meus pés pareciam mais apertados no meu calçado, mas reunindo minha coragem, andei até aquela árvore de cerejeira e cortei-a na raiz. Quando olhei o tronco, esperei que algo fosse aparecer, mas ao contrário da minha sensação, nada aconteceu e tudo que foi deixado depois disso foi a enorme cerejeira jazendo derrubada em terra e o resto do tronco fincado no chão.

Depois daquela noite, eu não sei o que aconteceu com o K ou com o T ou com aquela árvore...

Mas agora estou escrevendo esta história deitado na minha cama no hospital.

(fim)


Até fim de semana que vem!

sábado, 23 de maio de 2009

Isshi's novels – O Mistério da Cerejeira (parte 1/2)

Oi povo! (^-^)/

Já estamos na quarta história! Bem, não sei se todos sabem, mas no Japão, há várias lendas ao redor das árvores de cerejeira. Machucar uma árvore dessas era uma maldade sem precedentes e passível de conseqüências pela falta de amor em agredir algo tão puro e belo. Na história anterior, vimos o espírito de uma cerejeira se tornar uma linda jovem e ir embora depois que a árvore da qual fora originada ter sido cortada. A história deste fim de semana faz referência a mais outra lenda, bem distinta da anterior e meio macabra até. Leiam que vocês irão compreender! (^-^~) Espero que gostem!
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O Mistério da Cerejeira
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Eu odeio árvores de cerejeira...

Aquela cor das pétalas que parecem ter sugado sangue, aquela casca do tronco áspera que faz você pensar no cadáver de um homem que morreu de inanição... E acima de tudo, à sombra daquele tronco,ela parece estar esperando agora mesmo... Por um novo sacrifício...

Por que os adultos fazem festa em volta daquela coisa? Não posso entender. Ah... é tão irritante lembrar disto. Mesmo depois de tantos anos desde o que aconteceu, mesmo estando chegando ao meu fim, não posso afastar aquele incidente das minhas memórias.

Era primavera e eu tinha entrado no ensino médio. No meu caminho de volta para casa eu passava habitualmente por uma rua com várias árvores de cerejeira dispostas ao longo da margem de um rio junto com o meu amigo de escola, o K, quando vimos uma árvore de cerejeira que nunca tínhamos notado antes, a qual não tinha desabrochado nenhuma flor e parecia ter apodrecido.

Paramos em frente daquela árvore. ‘Oh, esta árvore já está morta. Vai ser melhor se eles a cortarem logo’, disse K e deu um pontapé na árvore. Eu não disse nada, somente olhava mas K foi novamente e ”Puf!” arrancou um galho fino daquela árvore de cerejeira; naturalmente pensei que seria ruim, portanto eu disse ‘Vamos embora’, chamando por K que mantinha o galho fino quebrado na sua mão mesmo ao sair de perto daquelas árvores.

No cruzamento em frente à livraria dissemos ‘Tchau. Te vejo amanhã’ e separamo-nos até a manhã seguinte mas eu fiquei com uma sensação de culpa, então, virei e disse ao K: ‘é melhor você jogar isto fora’. Mas acabei duvidando dos meus próprios olhos. O galho fino que o K levava pareceu muito com um braço humano. “Ah..!” Embora dito em uma voz baixa, o K deve ter-me ouvido.

‘O que?’ ele virou-se para mim. O que K segurava voltou a parecer novamente e sem sombra de dúvida o galho fino que fora quebrado mais cedo.

No dia seguinte, K não veio para a escola. Eu perguntei ao professor:

‘Aconteceu algo com o K?’

O professor respondeu:

‘Sim. Na verdade… nós recebemos uma ligação da mãe dele. Ele está desaparecido desde a noite de ontem. Vocês estavam juntos ontem quando voltavam para casa, certo? Você sabe de algo?’

‘Eu… eu não sei de nada.’

Com a minha resposta, o professor disse 'Entendo. Bem, se você lembrar algo, diga-me’, então partiu. Fui incomodado todo o dia por ele – para dizer ou não, sobre aquela árvore de cerejeira, mas no fim pensei: ‘e se ele se zanga de mim?’ Pensando dessa forma, não disse nada e apenas deixei as coisas como elas estavam e fiquei esperando aquele dia na escola acabar.

Por alguma razão ou outra, com sentimentos ruins eu fui para casa pelo caminho que segue por detrás do edifício da escola, mas quando me aproximei daquelas árvores de cerejeira, fiquei assombrado. Quando passei por ali de manhã, aquela a árvore de cerejeira estava como antes, murchada e apodrecida, mas durante só algumas horas depois do que havia acontecido, várias flores haviam desabrochado.

‘Como isso pode acontecer...?’

Fiquei aterrorizado, então fui para casa o mais rápido que eu pude, me confinei no meu quarto e me cobri na cama, tremendo de medo. Nem mesmo na hora da janta eu desci, então minha mãe ficou preocupada e veio chamar, mas recusei: ‘Não me sinto bem. Não quero comer.’ Tive tanto medo que não consegui nem dormir. Só fiquei esperando a manhã chegar.

No dia seguinte ...

(...)


Amanhã a sequência. Fiquem de olho! (^_~)

Novas camisetas e Fanbox

Oi galerë!!
Estou de volta! Vim trazer novidades! *-*
A nossa Fanbox está em processo de finalização! As fotos ficaram ótimas e consegui fechar todos os lados da caixa, ainda sobraram algumas e eu acho que vou pôr na tampa... ainda vou ver como ficaria melhor e assim que eu conseguir finalizar tiro uma foto para mostrar para vocês!

Nesse tempo, muita gente tem me procurado e procurado ao Ikkun sobre mais camisetas e fanbox. Então conversamos e temos novidades! Lá vamos nós:

Fanbox
Vamos ver quantas pessoas ainda tem interesse em participar. Como agora é mais do que certeza que ela será entregue, muitas pessoas perguntaram sobre isso. Mas isso vai depender da quantidade de pessoas. Se você tem interesse, deixe um comentário aqui nesse post ou mande um e-mail para kgrnobrasil@gmail.com dizendo que quer participar.
O valor da box será o mesmo de R$16,00 para não sermos injustos com o pessoal que se contorceu para pagar Justificarna primeira vez e terá incluso todo o material para confeccionar uma segunda caixa, ainda maior. Como eu acredito que a procura seja um pouco menor do que a da primeira vez, vai dar para fazer um trabalho muito melhor.
Os presentes vão poder ser entregues por correio (como feito da primeira vez) ou pessoalmente para quem é de SP num dia marcado na Liberdade ou horas antes no dia do show, local a marcar.
Você já pagou a primeira vez e quer mandar mais presentes? Não vai precisar pagar! A conta bancária mudará!

Camisetas

Nós estamos esperando a confirmação da loja pois queremos fazer um mecanismo diferente, onde o pagamento e o pedido de frete será feito na própria loja. Para quem morar ou tiver amigos que morem em SP poderá retirar na própria loja.
A Loja Ryuusei havia entrado em contato com a gente pedindo para venderem a camiseta, mas nós preferimos manter algo fechado para os membros do FC, algo exclusivo nosso, e vai continuar sendo assim, já que para ter sua camiseta o pedido será feito para mim, por e-mail. Vai ser feito um formulário, entregue para a loja. Mas será confirmado mais para frente. Caso contrário, se a loja não aceitar fazer isso, nós não vamos vender mais camisetas.
E todos acho que repararam que atrás está escrito 'Bunkyo', nas novas camisetas estará o nome do novo local.

Acredito que é só por hoje!
Assim que tiver mais novidades eu volto aqui!

Beijos!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

PSC 10th Anniversary DVD

Pois é pessoal, até que enfim eu consegui upar esse DVD. Nunca vi o MediaFire dar tanto problema.


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EDITANDO: Enfim... PSC 10th Anniversary DVD Completo!!!

01; 02; 03; 04; 05; 06; 07


Como o esperado da minha net, só consegui colocar o DVD completo hoje.
Juntem as partes com o HJ Split.
Até mais...
Hikari

domingo, 17 de maio de 2009

Isshi's novels – Uma pétala (parte 3/3)

Oiê!! Ficaram curiosos quanto ao que estaria acontecendo ao redor da árvore? Pois bem, matem a curiosidade agora! >D Fiquem com a parte final da história deste fim de semana.
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Uma Pétala
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(...)


O homem respondeu:

“Não, é que havíamos decidido que esta árvore deveria ser cortada mas fazer isso é mais difícil do que pensávamos.”

O rapaz disse a si mesmo

“É uma esplêndida árvore... é uma pena...”

A garota pareceu sentir a mesma coisa. Os dois retornaram para casa com as suas cabeças baixas e com um sentimento de desolação.

Naquela noite, quando o jovem rapaz foi para cama, a garota começou a falar timidamente:

“Querido, eu tenho algo para dizer a você”

“O que é? Diga-me."

“Eu preciso dizer adeus.”

Ouvindo tão terríveis palavras, o rapaz levantou-se e ficou de frente a ela:
“Como?! Tão de repente... Aconteceu alguma coisa?”

Com isso a garota respondeu escondendo o rosto repleto de lágrimas:

“Eu... eu tenho mentido para você esse tempo todo. Você pode não acreditar, mas eu sou o espírito daquela árvore. Eu sempre estive observando-o quando você ia visitar o Jizo sagrado, mas sem que eu me desse conta, me apaixonei por você por vê-lo ser sempre tão gentil... eu sabia desde o início que meu desejo não poderia tornar-se realidade, mas não pude conter os meus sentimentos, então vim até você. Desde o início... eu sabia que poderia acabar desse jeito.”

Enquanto ela dizia estas palavras, uma fraca luz envolvia o seu corpo.

“... Espere... eu entendo que você é o espírito daquela árvore mas... por que temos que nos separar? Eu não desejo isso. Se espírito ou não, você é você. Por favor, fique comigo.”

O rapaz estava chorando, mas a imagem da garota já havia desvanecido; só uma flutuante pétala de flor de cerejeira restou dela.

Com aquela pétala na sua palma, o jovem rapaz que esteve soluçando, pôde ouvir a voz fraca da menina:

‘Se ao menos eu pudesse … eu também quis ficar com você para sempre. Contudo … este é o destino. O tempo que passei com você é muito precioso e nada irá mudar isto. Mas de agora em diante continuarei zelando por você. Por favor, não se esqueça de mim. Antes que eles cortem aquela árvore de cerejeira, tome um galho fino dele e o coloque na sua casa. Isto o fará lembra-se de mim, assim por favor, cuide dele. Eu sempre vou estar… perto de você...’

A voz da garota desvaneceu-se completamente, apenas a voz do rapaz chorando ainda ressoava.

Como lhe foi dito, ele pegou um galho da árvore e o colocou em um jarro no canto da sua casa.

Posteriormente, o rapaz nunca mais viu a menina novamente e nem ouviu a sua voz outra vez, mas durante a sua vida inteira, não importava como as estações se modificassem ou quantos anos passassem, o galho fino nunca murchava e continuamente, permaneceu florescendo lindas flores de cerejeira.

Fim.


(^___^) Obrigada a todos pela atenção! Continuem acompanhando! Fim de semana que vem teremos mais historinhas misteriosas envolvendo esse símbolo que tanto nos encanta: a árvore de cerejeira !!

Beijos a todos !! E um bom fim de semana!(^3^)/~

sábado, 16 de maio de 2009

Isshi's novels – Uma pétala (parte 2/3)

Oi pessoas!! =D/~

Trago a continuação da terceira história! O tempo passa rápido não é mesmo? Então, só pra relembrar e situar melhor vocês, na primeira parte, o moço que vivia sozinho numa cabana ao sopé de uma montanha havia recebido uma visita inesperada na calada da noite que muito o surpreendeu; Vocês, por acaso, tem noção de quem ou quê seja? Confiram agora =D
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Uma pétala
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(...)


Havia uma belíssima e muito bem vestida garota, em pé, sozinha, olhando pra ele.

“Por favor, perdoe-me por chamar tão tarde... Hoje eu fui procurar pela minha mãe, de quem me separei quando era criança, mas agora estou perdida; e pra piorar as coisas, o sol se pôs. Já estava pronta para ir dormir no campo, mas como aconteceu de eu ter visto a luz vindo desta cabana, vim até aqui. Você pode estar confuso, mas poderia, por favor, deixar-me passar a noite aqui?”

O jovem rapaz que apenas ficou de pé, olhando atônito de início, ao ouvir a história da garota, sentiu muito por ela e, gentilmente ofereceu-lhe estadia.

“Eu não possuo nada, mas por favor, fique à vontade.”

Ele deu à garota o futon no qual sempre dormia, enquanto ele próprio passou a noite encostado ao canto, no chão.

Na manhã seguinte, o jovem foi acordado pela primeira vez em muitos anos pelo cheiro de sopa miso quente.

“Por favor, perdoe-me por ter entrado na cozinha sem perguntar. Espero que goste disto...”

A garota deu a ele a sopa miso que havia acabado de preparar.

“Não, não, não se preocupe. Sou eu quem precisa pedir perdão por não ter nada pra comer...”

Depois de tomar um golinho da sopa miso, ele perguntou à menina:

‘Você disse que procurava sua mãe, mas você tem alguma pista?’

Com esta pergunta, o rosto da menina encobriu-se de nuvens e ela respondeu:

‘De fato só ouvi que talvez ela estivesse vivendo em algum lugar mas não tenho nenhuma idéia quanto a onde poderia ser este lugar, portanto só estive perguntando por aí …’

‘Entendo … Isto é um verdadeiro problema.’

O jovem rapaz juntou as mãos e ponderando, logo fez à menina esta sugestão:

“‘O que você diria se descêssemos à aldeia uma vez durante alguns dias e perguntassemos juntos às pessoas ao redor? Contudo, é perigoso para uma menina estar viajando sozinha, assim se estiver tudo bem, você pode ficar aqui quanto tempo quiser.’

Ao ouvir isto, o rosto da moça que tinha ficado turvo, iluminou-se e ela agradeceu ao jovem muitas vezes, e então logo pegou um pouco de sopa miso e também começou a tomar.

Depois de algum tempo os dois se apaixonaram um pelo outro e espontaneamente trocaram votos e viraram marido e mulher. A moça procurava sua mãe sempre mas, como ela não pôde encontrá-la, nem mesmo pistas do paradeiro, tanto ela como seu marido conseqüentemente ficaram sem idéias. Depois de exatamente um ano desde que ela tinha aparecido, o rapaz notou algo estranho. Por alguma razão misteriosa, como já acontecera na primavera passada, pétalas de flores de cerejeira caiam de algum lugar sobre a cabana de ambos de vez em quando.

‘Como é estranho, não é?’

Como este não foi um evento muito perturbador, ele não deu atenção especial a isto, mas a cada vez que ele encontrava pétalas de flor, ficava se perguntando.

Depois disto mais três anos passaram. A menina pareceu ter deixado de procurar sua mãe pois não o fazia mais com zelo; eles até não desceram mais juntos à aldeia tantas vezes como antes, mas os dois, mesmo pobres, viviam uma vida feliz e nunca esqueceram de exprimir a sua gratidão, portanto eles usavam cada dia para ir ver o Jizo sagrado e rezar.

Um dia, quando eles foram juntos, como sempre, ao lugar do Jizo sagrado, eles encontraram uma multidão lá. O jovem foi em direção a um homem que via a árvore de cerejeira e rosnava algo e perguntou:

‘Algo está acontecendo? Por que todo o mundo está aqui?’


(...)


(*-*~) huhuhu

Beijos!

domingo, 10 de maio de 2009

Isshi's novels – Uma pétala (parte 1/3)

Olá ! (^-^)/

Primeiramente desculpem a demora, mas enfim trago a terceira historinha do Isshi. Esta é bastante romântica e com um leve toque de sobrenatural. Algo surpreendente vai acontecer! Espero que gostem! (*-*~)

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Uma pétala

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Era uma vez num certo lugar, um jovem rapaz, que havia perdido seus pais na infância e vivia sozinho ao pé de uma montanha.

A aldeia mais próxima ficava muito distante e socializar-se não era um dos pontos fortes do rapaz, então ele vivia uma vida independente e humilde. Em todo o caso ele foi um homem de coração doce que trabalhava todos os dias no seu campo e que, se houvesse algo de que ele precisasse, descia à aldeia para trocar coisas por outras para suprir suas próprias necessidades. Dessa forma, ele estava satisfeito com a sua vida diária.

Complementando a rotina diária do jovem rapaz, no caminho para a aldeia, havia uma grande árvore de cerejeira cujas raízes funcionavam como velho relicário que possuía um Jizo sagrado no interior. O rapaz deixava um pequeno oferecimento ali todos os dias. Mas como ele não tinha pai, nem filho, nem mesmo amigos, para esquecer-se da solidão dos seus dias ele falava do fundo do seu coração ao *Jizo sagrado que nunca o responderia.

Um dia, o jovem rapaz viu que a comida em sua cabana havia ficado escassa, precisando então, ir à aldeia fazer as devidas trocas. Pôs nas suas costas um pouco de verdura que tinha crescido no seu próprio campo e tomou o caminho da colina habitual, quando encontrou o Jizo sagrado caído abaixo, fora do relicário, no chão. No relicário houve traços dos oferecimentos que tinham sido comidos não asseadamente, ficando então claro que um viajante havia passado por ali e que tinha retirado o Jizo sagrado do lugar, rezando para ser permitido passar a noite dentro do relicário para evitar a chuva e o orvalho.

“Agora, realmente... que coisa para se fazer...”

Assombrado por ver isto, o jovem rapaz tirou a sua bagagem imediatamente, levantou o Jizo sagrado da terra e o pôs no seu lugar, limpando em seguida a lama do seu entorno.

“O que?! Até o avental está faltando... “

Ele olhou em torno e viu o avental sujo e suspenso nos ramos da árvore. Embora ele tentasse alcançá-lo, não era mais possível ajustar ao Jizo sagrado. Ele não sabia o que fazer, então:

"Aquele é tão frágil... não tem como reparar, assim por favor, desculpe-me pôr dar-lhe este ..."

O jovem rapaz tirou a toalha que estava sobre si e colocou ao redor do pescoço do Jizo sagrado.

“Não é muito bonito, mas certamente é melhor do que o outro.”

Depois de dizer estas palavras, colocou a bagagem de volta e desceu à aldeia.

Naquela noite, quando ele estava exausto, descansando na cama, alguém foi visitar a casa do jovem rapaz.

“Toc, toc... toc, toc, toc...”

“Quem poderia ser... no meio da noite...”

Ao lado do fato de que normalmente ninguém o visita, agora acontecia no meio da noite. Ele pegou a enxada que estava pendurada na parede, aproximou-se timidamente e girou a tranca. Quando ele abriu a porta, ficou tão surpreso que deixou cair a enxada das suas mãos.

(...)


*Jizo - Um Boddhisatva, guardião das crianças e dos viajantes.


Momento de suspense!! Quem ou quê o jovem rapaz viu que o deixou tão estupefato? Algo belo? Algo terrível? Não percam no próximo fim de semana! ;D



Beijos a todos!

E Feliz dia das Mães (^^)/ ~

sábado, 9 de maio de 2009

Pack de scans

Mais uma vez, postando de madrugada.
Bom, como o imageshack está bugado, preparei um pack de scans. Nele contém as scans que faltaram na postagem do encarte do Shu, scans dos cartões postais do Sacra, digiphotos e calendário também do Shu.
Baixem aqui. Crédito pelas fotos: alice9gotgame e oni_kita.

Por enquanto, por hoje é só!
Beijo! :*

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Novo comment do Kagrra,!

Olá!
Muita gente tem me procurado através de e-mail, comentários e msn me perguntando novidades sobre os shows do Kagrra, no Brasil e hoje, finalmente, saiu o novo comment da banda (no caso, parte dela. Shin e Isshi) sobre os shows que farão dia 10/07 em Fortaleza e dia 12/07 em São Paulo.
Assistam!

(Não se esqueçam de ativar as legendas clicando no botão que fica do lado direito)

Estou sem palavras. Nem vou comentar sobre a minha ansiedade em relação a esse show senão este humilde site vai ser taxado de site mantido por fangirls histéricas. Então, aguardo o comentário de vocês. XD
Beijo!

Shu - Letras e traduções oficiais

Olá! :3
Hoje vim trazer as scans do encarte da versão européia do Shu. No encarte contém todas as letras romanizadas acompanhadas da tradução oficial em inglês.
Olho no lance! -q

Scans by lesyeuxjaunes

As scans estão na ordem correta. E por hoje é só!
Beijos! :*

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Wallpapers oficiais

Olá! Me desculpem pelo sumiço.
Tive alguns probleminhas pessoais, mas estou de volta! :)
Hoje trago 5 wallpapers oficiais do Shu. Espero que gostem porque eu adorei. Roubei eles do fórum.


Ah, vocês estão gostando das histórias do Isshi? *-*
Beijo!

domingo, 3 de maio de 2009

Isshi's novels – Corrida de 3 pernas (parte 2/2)

Olá again! \(^o^)

Aqui o final da “Corrida de 3 pernas”. No último post a mãe do nosso protagonista tinha algo para falar mas que estava escondendo. Sem mais delongas, fiquem agora com a continuação!
Leia Mais...

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Corrida de 3 pernas

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“Parece que seu pai tem câncer...” disse ela em uma voz muito baixa, enquanto olhava para o tapete no chão. “Por muito tempo o estado de saúde dele esteve ruim, mas ele nunca disse nada sobre isso e apenas resistiu. Somente agora quando foi feito um exame que foi descoberto o câncer... e parece que ele vinha sofrendo todo esse tempo... até o médico disse “como você pôde deixar que isso tomasse esse rumo?” e foi por isso que pedi para que você voltasse para casa...”

A confissão da minha mãe foi tão repentina que por um momento senti como se meu coração parasse. Eu fiquei extremamente preocupado. Foi então que ela disse “Mesmo sendo descoberto só agora, parece que ainda há cura, mas, entenda que mesmo que ele saia do hospital, ele vai ter que voltar lá algumas vezes durante a semana... quando isso acontecer você poderia continuar trabalhando na loja no lugar de seu pai? A loja é o que mais o preocupa, então... você poderia levar a loja adiante?”

Com essas palavras totalmente inesperadas da minha mãe, eu mergulhei em silêncio.

Ela levantou-se lentamente e colocou a foto no lugar.

“Foi porque ele me disse que jamais, por nada no mundo, eu deveria contar isto a você que eu mantive o silêncio mas... a perna do seu pai ficou debilitada por que ele protegeu você”

“O que a senhora está querendo dizer?” perguntei com uma voz um pouco irritada.

“Você provavelmente não lembra por que ainda era muito pequeno, mas na infância, enquanto você estava brincando na frente da nossa casa, correndo atrás de uma bola que escapou, você pulou no asfalto bem na hora em que um carro estava vindo. O carro quase atropelava você, mas seu pai...”

Enquanto ouvia isso, as memórias guardadas bem dentro da minha mente sobre este momento, vagamente iam voltando. Aquele evento foi demais para mim, que era muito jovem, então guardei tudo sobre o acidente de forma inconsciente no fundo das minhas memórias. Foi isso mesmo... eu fui salvo pelo meu pai....

Quando eu me dei conta disto, estava diante de um imenso vazio e lágrimas rolaram pela minha face.

“Foi por isso que partiu o meu coração quando você ficou com raiva pelo seu pai não ter sido capaz de correr com você na “corrida de três pernas”... mas para o seu pai deve ter sido bem mais dolorido. Ele realmente queria correr junto com você... com a perna dele amarrada à sua como uma só, ele realmente quis correr com você...”

Isso foi tudo o que ela disse e, com uma das mãos sobre os lábios, desceu as escadas.

Eu olhei para a foto por um momento, mas o aroma da especialidade da minha mãe “cavala cozida no miso” alcançou-me, então desci as escadas também e fui até a cozinha, onde ela estava e disse-lhe:

“Eu... vou cuidar da loja”

Sem olhar para mim, ela apenas disse

“Tudo bem.”

Amanhã eu vou ver o meu pai. E vou dizer isto a ele: “Pai, de agora em diante, nós vamos estar realmente juntos, correndo a três pernas”

Eu senti que, com a minha mente agora vazia, o som da minha mãe cozinhando vegetais se tornou mais alto.


(Fim)


Isso é tudo por hoje gente!


Até a próxima! (^___^)/~

sábado, 2 de maio de 2009

Isshi's novels – Corrida de 3 pernas (parte 1/2)

Olá para todos! (^__^)/~

Aqui é a Sammy de novo com uma nova historinha do Isshi. Como havia dito antes, ela fala sobre um relacionamento entre pais e filhos. Eu achei ela super doce. O que será que vocês vão achar? Leiam e continuem comentando por favor! (^^~)
Leia Mais...

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Corrida de 3 pernas

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Eu odiava meu pai. Reticente, sem vontade de prosperar, sempre sujo com graxa... Eu estava pensando no fundo do meu coração que tudo o que eu não queria no futuro era ser um pai como ele.

A minha família possui um pequeno e independente negócio – uma loja de bicicletas, onde meu pai sempre esteve trabalhando das dez da manhã às sete da noite, fazendo reparos em correias que saíam dos trilhos, emendando buracos em pneus e coisas semelhantes. Como eu odiava ter tal imagem de um pai, quando voltava da escola, evitava a entrada principal que também era a entrada da loja e usava a porta dos fundos para ir e vir. Até mesmo depois que me formei do ensino médio e fui estudar em uma universidade em Tóquio tendo que vir posteriormente trabalhar aqui, meus sentimentos não mudaram.

Eu acho que comecei a odiar meu pai na época em que eu estava nas primeiras séries do primário. Na minha escola, no dia das crianças (5 de maio), havia a “assembléia das carpas” um tipo de competição de atletismo e dentre as competições em que os pais também participavam, havia uma competição chamada “corrida de 3 pernas”. Normalmente as crianças participavam com seus pais, porém, como o meu pai havia sofrido um acidente a muito tempo atrás e tinha comprometido a sua perna direita, eu corri na competição junto com a minha mãe.

Isso aconteceu no primário e eu ainda não sei dizer se foi algo bom ou ruim.

“Por que você corre com a sua mãe?”

“É só você quem corre com sua mãe! Você não faz nada sem a mamãezinha do lado?”

Tais perguntas vinham dos meus colegas de classe que não sabiam sobre as condições da perna do meu pai, porém, eu comecei a guardar ressentimentos contra ele por isso e o culpava por tudo. Meu pai sempre ficava em silêncio e pra mim, que era muito jovem na época, apenas dizia ”mesmo que você me culpe, não há nada que você possa fazer sobre isso.” Com esse dilema, a raiva que eu tinha que não sabia para onde direcionar, só pode converter-se em uma ira silenciosa e sem sentido contra ele.

O motivo pelo qual estou relembrando disto agora é que eu recebi uma ligação da minha mãe dois dias atrás, ao entardecer, me dizendo que meu pai havia sido hospitalizado e perguntando quando eu poderia voltar para casa. Parecia que meu pai com sua perna debilitada, enquanto voltava de uma visita às flores juntamente com a associação dos moradores, cometeu um pequeno deslize e caiu batendo a cabeça seriamente e agora ele estava muito preocupado por que teria que passar algum um tempo no hospital.

As desagradáveis memórias da minha infância vieram à tona repentinamente, então suspirei e, enquanto rosnava “tsk! Ah cara!” disquei o número da estação de Tóquio e comprei uma passagem para o primeiro trem com destino a Shinkansen programado para a manhã seguinte.

Buscado pela minha mãe na estação, eu estava agora, depois de um longo tempo afastado, voltando para a casa onde para mim tudo era sombrio e como sempre, cheirava a óleo. Subi as escadas e fui para o quarto onde eu passara os primeiros 18 anos de minha vida e, quando sentei na cadeira da minha escrivaninha que ainda estava repleta de anotações, eu reparei em uma fotografia que não tinha visto antes sobre ela. Eu peguei o porta retrato que a continha e estava olhando para a foto, quando minha mãe se aproximou e disse: “esta foto que você vê, está aí por que seu pai pediu para que eu colocasse”.

Eu estava na foto. Foi tirada durante o ensino médio e nela eu estava sorrindo e mostrando um prêmio que certificava que eu tinha ganho um concurso a nível de prefeitura.

“Por que ele pediu isto?”

Eu entreguei a foto à minha mãe

“Seu pai estava realmente feliz. Bem, ele não tinha como correr, não é? Por isso ele realmente amava vê-lo correndo” disse ela inclinando o queixo e encostando-o na mão direita com as sobrancelhas um pouco soerguidas.

“Hmm.. Entendo… então, como ele está?”

Quando eu perguntei sobre a condição de meu pai, minha mãe sentou-se na cama e respondeu-me com um olhar sombrio:

“A pancada que ele levou na cabeça não foi nada sério, mas ele provavelmente não poderá voltar para casa por um algum tempo...”

Ouvindo essas palavras eu ajeitei a cadeira e então pude olhar nos olhos dela e perguntar:

“Há algo de errado?”

O olhar da minha mãe foi ficando cada vez mais enegrecido.



(...)



E com isso eu fico por aqui encerrando o post de hoje! xD

Peço desculpas por interromper logo em um momento tão alto da narrativa. Mas vocês realmente não perdem por esperar. Com relação ao final eu só posso adiantar uma coisa: Tenham fé! Teremos um desfecho melhor do que os das novelas da globo! ;D

Kissu x*

 
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