segunda-feira, 25 de maio de 2009

Isshi's novels – O Mistério da Cerejeira (parte 2/2)

Oieee! (^^)/
Gente, desculpa pelo atraso... é que... ironicamente... adoeci! @x@’’
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O Mistério da Cerejeira
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No dia seguinte estava a caminho da escola com um coração pesado. Como eu não quis passar por aquelas árvores, decidi tomar um caminho alternativo. Pensando só naquela cerejeira me sentia realmente mal, por isso durante o intervalo fui à enfermaria da escola; lá encontrei o meu colega de classe T e, contra o meu melhor juízo, disse-lhe da árvore.

"Ah, sério?! Quero ver a árvore. "

A cerejeira aguçou o seu interesse e assim fomos juntos depois da escola para vê-la.

"É Esta?" perguntou T, procurando por todos os lados o mistério, chutava a cerejeira da mesma forma que K tinha feito.

‘H-ei!’ Parei ele com pressa, mas ele disse:

"Está tudo bem. Não há nenhum problema. Olhe! Vou fazer até isso! " E quebrou um galho da mesma árvore.

Essa foi demais para mim; Então eu deixei-o para trás e fui para casa, onde confinei-me no meu quarto novamente e passei uma noite sem dormir, rezando para que T fosse para a escola no dia seguinte.

Naturalmente, o T não veio à escola. Desta vez fui chamado pelo professor que pediu explicação sobre as circunstâncias, mas eu não disse nada sobre a árvore de cerejeira ou sobre o meu colega ter quebrado um galho fino dela. Eu tinha decidido no meu coração: ‘não tenho nenhuma escolha a não ser fazer eu mesmo algo sobre isso.’

Quando voltei para casa, tirei uma ferramenta do pequeno quarto no fundo do jardim, esperei a minha família adormecer profundamente e durante a noite, furtivamente saí de casa.

A fileira de árvores de cerejeira pareceu totalmente diferente de durante o dia. Foi tão misterioso que os meus pés pareciam mais apertados no meu calçado, mas reunindo minha coragem, andei até aquela árvore de cerejeira e cortei-a na raiz. Quando olhei o tronco, esperei que algo fosse aparecer, mas ao contrário da minha sensação, nada aconteceu e tudo que foi deixado depois disso foi a enorme cerejeira jazendo derrubada em terra e o resto do tronco fincado no chão.

Depois daquela noite, eu não sei o que aconteceu com o K ou com o T ou com aquela árvore...

Mas agora estou escrevendo esta história deitado na minha cama no hospital.

(fim)


Até fim de semana que vem!

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