quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Zy 43: Vocalistas da PS COMPANY

Vim reportar a tradução da reportagem que saiu na Zy, traduzida pelo JaME.
Selecionei as partes do Isshi. espero que gostem!
Créditos novamente ao JaME.

Isshi (Kagrra,)
invasão dos contos de fadas

O Kagrra, explorou um novo território no segundo semestre deste ano, já que realizaram sua primeira turnê européia em Agosto, e lançaram seu novo single Uzu, em Setembro. Enquanto eles estavam procurando o mundo com seu original "estilo japonês" na cena musical, eles criaram excelentes músicas com melodias cativantes e um ótimo som. Então, como será tocar no Nippon Budokan? Bem, eles farão sua turnê por casas de shows, ~kiwami~, e viajarão por vários lugares entre Novembro e Dezembro, onde nós podemos assistir às suas apresentações impressionantes. Aqui, nós conversamos com Isshi sobre suas perspectives até hoje e de agora em diante.


Primeiramente, nós gostaríamos de perguntá-lo sobre sua primeira turnê estrangeira em Agosto. Como você se sentiu, sinceramente?

Isshi: Foi simplesmente divertido. Com a agenda e as diversas mudanças, algumas pessoas me falaram que seria muito difícil, mas não foi um problema. Mas parece que tiveram alguns membros que não se sentiram da mesma forma. (risos)

Posso perguntar quais foram?

Isshi: Bem, Nao odeia andar de avião (risos) e nós viajamos de avião na maior parte das vezes. Durante os shows, ele não estava normal. Ele estava meio que fora de controle.

Você quer dizer que ele mostrou uma parte dele que nunca é mostrada nos shows no Japão?

Isshi: Com certeza. Não só ele, mas todos nós ficamos animados de alguma forma. Por exemplo, quando nós tocamos Kotodama, o público balançou leques. Então eu achei que estava faltando alguma coisa no nosso som, e reparei que Akiya e Não estavam provocando as pessoas da platéia sem tocar seus instrumentos. (risos)

O Kagrra, tem diversos sons. Antes, Akiya disse algo como "Eu trabalho desesperadamente para tocar nossas músicas durante os shows."

Isshi: Foi incrível. Todo mundo era tão agressivo.

O entusiasmo do público era enorme, certo?

Isshi: Sim. No Japão, nós entendemos nossa língua. Existe esse sentimento universal tipo "Essa é a música na qual nós ficamos parados e escutamos cuidadosamente" ou "Essa é a canção na qual nós nos movemos agressivamente", mas, na Europa, eles se mexiam durante todas as músicas. Eles simplesmente se moviam durante todas as músicas. E quando nós tocamos Utakata, todos eles cantaram como um grande coro. Eu imagino como eles aprenderam as letras dela.

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