sábado, 1 de agosto de 2009

Isshi's novels - Uma semana de espíritos malignos - Quarta Feira

Olá!! E mil desculpas pela demora, gente mas infelizmente tive alguns imprevistos essa semana e as traduções das histórias atrasaram horrores para serem postadas MIL PERDÕES m(_ _)m

Mas hoje vim para postar as histórias referentes à quarta e quinta.

Créditos à oni_life ever ;} s2 ~

Uma semana de espíritos malignos; capitulo três – Quarta feira!
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Eventualmente, depois de outro chamado do professor, os meus pais também me julgaram com rigor e eu não pude simplesmente aceitar isto. O diretor e o professor de sala, ambos, assim como os meus pais, quiseram uma explicação detalhada da situação daquela vez do motivo pelo qual eu estava jogando sozinho quando todos estavam zangados... Os caras que fugiram naturalmente guardaram um rancor furioso, mas mais do que isso, foi o lançador que permaneceu me encarando.

“Essa maldade... ela não vai embora, não é?” e agarrei o pulso dele

No dia seguinte eu iria encontrá-los e ia bater neles!! Eu estava entusiasmado com isso desde que a traição deles definitivamente tinha feito merecer uma punição.

Quando cheguei na escola, troquei o calçado, e com o aspecto do poder de um demônio, abri com força a porta da sala de aula. Os caras com quem tive bons momentos no dia anterior, estavam agora enfileirados, diante do professor da nossa turma.

Boquiaberto, eu fiquei em choque, olhando em direção ao professor que chamou meu nome ao ver-me.

“Todos vocês, não há algo que querem dizer ao Hitoshi?” e todos se desculparam em coro. Não entendi todas aquelas pessoas de pé à minha frente, mas o professor abriu a boca e falou outra vez:

“Todos vocês deixaram Hitoshi para trás sozinho, certo? Então, vocês não tem algo a dizer?”

Os meus olhos estiveram naturalmente no professor mas mudaram a direção para todos os caras que estavam em pé enfileirados. “Hitoshi-kun, nos desculpe por ontem!” falaram todos em uníssono.

Obstinadamente, senti-me completamente à parte daquele grupo de pessoas.

E conforme foi, o professor falou outra vez “Todos vocês deixaram Hitoshi para trás e sozinho não foi? Por causa desse motivo, Hitoshi parece que ficou muito irritado por que ninguém ficou para ajudá-lo. Então, se todos vocês se desculparem, Hitoshi vai ser capaz de perdoá-los e nós, professores, também perdoaremos ele. Você pode conceder o seu perdão, não é mesmo?”

Eu entendi tudo com aquelas palavras. Pondo de forma simples, é só uma daquelas coisas. Somente eu carreguei a ira de ontem e fui repreendido pelo professor que naturalmente não conseguiu chegar a um acordo. Pude sentir com o coração que as desculpas deles foram ditas apenas para prevenir a minha vingança. Nisto, as pessoas que se desculpavam estavam ajoelhadas e as pessoas que me encararam com raiva puderam ser reveladas. Se eu batesse em alguém depois, isto pioraria as coisas em 120%

“Sim, eu acho que está tudo bem…” murmurei para mim mesmo em um suspiro.

Mesmo assim, como se eu fosse carregado como uma mochila, senti uma astúcia sendo tramada abaixo de mim...

Embora esse tipo de coisa tenha acontecido, minhas características positivas foram inteiramente melhoradas. Para esquecer aquelas coisas detestáveis, por um dia inteiro eu passei a sorrir diligentemente. Aqueles caras ao meu redor também começaram falando meio desajeitados, mas consequentemente passaram a uma conversa diária. Por volta da hora do almoço, até mesmo o arremessador disse algo,

“Ei todos vocês, vamos para o ginásio para uma partida de baseball?”

No meu coração eu estava pensando, “Esse cara... apesar do golpe da primeira vez, ele não tem salvação...”

Mas alguém disse “Vamos jogar futebol hoje, okay?”

Então decidimos jogar futebol no intervalo do almoço.

Assim, terminamos no sexto período, quando tinha dado hora de voltarmos para a sala de aula. Por conta dos eventos de ontem e do dia anterior, poderia algo terrível acontecer hoje também? Esses eram os medos profundamente enraizados no meu coração.

“Aquilo foi bom… depois de tudo, nós não acordamos para dar continuidade a coisas desagradáveis, não é?” e pus a mão no meu peito. Todos parecem ter esquecido completamente sobre o evento de ontem então hoje todos fomos capazes de nos divertirmos. Permeando a confusão e apressando todos, o professor terminou a aula. O barulho continuava nos meus ouvidos.

Escondidos dentro da gaveta da minha mesa estavam meus livros e cadernos que eu colhi e guardei dentro da minha mochila. Carregado com eles, deixei a sala de aula e então alguém cutucou no meu ombro com um pompom. Eu me virei para ver o rosto sorridente de Yocchan que tinha vindo me encontrar.

“Bem, eu comprei um novo video game, mas meu irmão mais velho é muito barulhento, então nós três podíamos ir para a sua casa jogá-lo, Hitoshi?”

Lá estava ao lado dela Macchan também, então eu balancei a minha cabeça acordando.

“Isto é ótimo! Vamos jogar! Vamos jogar!!”

E então, nós três iríamos para a minha casa jogar video game. Como a casa da Yocchan ficava em uma direção oposta à minha, Yocchan foi buscar o cd do vídeo game. Eu e Macchan ficamos vadiando ao redor da porta da escola enquanto conversávamos para passar o tempo. Trinta minutos depois, Yocchan retornou pedalando em sua bicicleta e nós três nos dirigimos à minha casa.

Macchan disse, “Mas a casa do Hitoshi é muito longe não é? Hey, nós três não podemos subir na bicicleta?” e apontou a bicicleta de Yocchan. Naturalmente duas pessoas em uma bicicleta é algo ruim e ela sabia sabia disso mas na viagem da escola para minha casa há muitos downhills, então se pudéssemos subir os três, chegaríamos muito mais rápido.

“Vamos fazer uma tentativa!” Como Yocchan falou isso, eu e Macchan com pequenos e preciosos pensamentos, subimos a bordo da bicicleta. Entretanto, Yocchan não tinha nenhum senso de equilíbrio com três pessoas e eu perigosamente, não podia ver os lados direito ou esquerdo mais.

“Eu irei dirigir” Eu disse e Yocchan aliviada, mudou de lugar comigo. Nós descemos em alta velocidade seguindo até a minha casa.

Viramos algumas curvas, e logo chegaríamos à casa de destino. Mas ouvimos vindo de trás uma aguda e raivosa voz.

“Hey!! Saiam daí!!”

Assustados, nós repentinamente paramos, eu freei a bicicleta e prontamente pulamos da bicicleta; viramos nossas cabeças em direção à pessoa a quem a voz pertencia. Professores de toda a escola, com o diretor, antes de tudo, estavam de braços cruzados e olhando a nós com ar questionador

“O que significa isso…?”

Dentro da minha cabeça, um sentimento questionador flutuava perdido, e meu grupo parado, confuso. A voz irritada tão familiar do professor ressoava.

“O que você está fazendo! Por que você não está dirigindo em segurança você não está tomando conta de si mesmo e eu tinha acabado de falar isso pra você!!”

Era isso mesmo… por algum tempo nós retornávamos para a sala de aula, onde nosso professor dava-nos um sermão sobre esse tipo de perigo.

Enquanto sentia o repuxo do sangue quente por todo o meu corpo, entendia que absolutamente nenhum tipo de desculpa iria ser aceita nesta situação e então, tudo o que pude fazer foi baixar a minha cabeça mergulhado no sentimento de vergonha...

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